O papel da iniciativa privada na recuperação do Rio
No último capítulo da série "Crise no Rio", Istvan Kasznar aponta saídas para recuperar a situação fiscal, social, ética e moral do estado
institutomillenium
Publicado em 18 de dezembro de 2017 às 13h45.
A necessidade de unir forças com os empresários organizados do estado do Rio de Janeiro foi um dos pontos destacados pelo professor titular de Economia e Administração Pública e de Empresas da FGV, Istvan Karoly Kasznar, no quarto episódio da série “Crise no Rio”, promovida pelo Instituto Millenium. Para o economista, é preciso envolver, além de poder público, as lideranças universitárias, industriais e comerciais, representadas por instituições e organizações, para que se encontre o caminho parar recuperar a situação fiscal, social, ética e moral do Rio de Janeiro.
Istvan, no entanto, salienta que, para que isso seja possível, é preciso que não haja interferências de forças políticas, cujo interesse é norteado por benefícios próprios. “O depauperamento ao qual o estado chegou acabou levando ao ingresso de alas não éticas que fomentam o azar moral. Como consequência, temos o desvirtuamento dos acordos, que acaba levando a aplicação do estado e de seus investimentos em projetos não necessários e mega eventos súbitos que nem sequer são aprovados no plano estratégico. Política pública tem que pensar em investimento pesado em recursos humanos, através da educação, e em segurança pública, pelas polícias”, esclarece.
Assista aos episódios anteriores:
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A necessidade de unir forças com os empresários organizados do estado do Rio de Janeiro foi um dos pontos destacados pelo professor titular de Economia e Administração Pública e de Empresas da FGV, Istvan Karoly Kasznar, no quarto episódio da série “Crise no Rio”, promovida pelo Instituto Millenium. Para o economista, é preciso envolver, além de poder público, as lideranças universitárias, industriais e comerciais, representadas por instituições e organizações, para que se encontre o caminho parar recuperar a situação fiscal, social, ética e moral do Rio de Janeiro.
Istvan, no entanto, salienta que, para que isso seja possível, é preciso que não haja interferências de forças políticas, cujo interesse é norteado por benefícios próprios. “O depauperamento ao qual o estado chegou acabou levando ao ingresso de alas não éticas que fomentam o azar moral. Como consequência, temos o desvirtuamento dos acordos, que acaba levando a aplicação do estado e de seus investimentos em projetos não necessários e mega eventos súbitos que nem sequer são aprovados no plano estratégico. Política pública tem que pensar em investimento pesado em recursos humanos, através da educação, e em segurança pública, pelas polícias”, esclarece.
Assista aos episódios anteriores:
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