Ministros do TCU viajam para “casa” com verba oficial

A irresponsabilidade com o dinheiro público continua sendo pauta de notícias em Brasília. Depois da divulgação dos abusos nos pedidos e  concessões no uso dos passaportes diplomáticos, ministros e procuradores do Tribunal de Contas da União (TCU) usam recursos públicos para viajar a seus Estados de origem nos finais de semana e feriados.

As viagens, no entanto, são legais. Uma resolução permite que o grupo de 20 altos cargos (nove ministros, quatro ministros-substitutos, o procurador-geral, três subprocuradores-gerais e três procuradores) tenha direito a uma cota distribuída por gabinete, específica para aquisição de passagens aéreas. Os valores variam de R$ 14 mil a R$ 43 mil por ano, dependendo do cargo. O objetivo dessas viagens recebeu a descrição de “representação do cargo”.

Segundo o TCU, são “compromissos de ordem institucional”, como “palestras, solenidades, congressos e homenagens”. O TCU informou os gastos cobertos pela resolução e relativos a 2010 mas não apresentou a justificativa para cada viagem. O relatório indica que em 65% das passagens aéreas foram usadas no próprio Estado de origem da autoridade ou onde ela tem outra residência além de Brasília, usadas em fins de semana e feriados.

Fonte: jornal “A Folha de S Paulo”

A irresponsabilidade com o dinheiro público continua sendo pauta de notícias em Brasília. Depois da divulgação dos abusos nos pedidos e  concessões no uso dos passaportes diplomáticos, ministros e procuradores do Tribunal de Contas da União (TCU) usam recursos públicos para viajar a seus Estados de origem nos finais de semana e feriados.

As viagens, no entanto, são legais. Uma resolução permite que o grupo de 20 altos cargos (nove ministros, quatro ministros-substitutos, o procurador-geral, três subprocuradores-gerais e três procuradores) tenha direito a uma cota distribuída por gabinete, específica para aquisição de passagens aéreas. Os valores variam de R$ 14 mil a R$ 43 mil por ano, dependendo do cargo. O objetivo dessas viagens recebeu a descrição de “representação do cargo”.

Segundo o TCU, são “compromissos de ordem institucional”, como “palestras, solenidades, congressos e homenagens”. O TCU informou os gastos cobertos pela resolução e relativos a 2010 mas não apresentou a justificativa para cada viagem. O relatório indica que em 65% das passagens aéreas foram usadas no próprio Estado de origem da autoridade ou onde ela tem outra residência além de Brasília, usadas em fins de semana e feriados.

Fonte: jornal “A Folha de S Paulo”