Maluf diz ter a ficha mais limpa do Brasil
“A minha ficha é a mais limpa do Brasil. De trabalho, de realização e 43 anos sem nenhuma condenação”. A afirmação é do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), após a convenção de seu partido, em 21 de junho. Segundo informações da “Folha de S. Paulo”, em abril deste ano o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou Maluf, por 2 votos a 1, a devolver mais de R$ 21 mil […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 23 de junho de 2010 às 00h03.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h42.
“A minha ficha é a mais limpa do Brasil. De trabalho, de realização e 43 anos sem nenhuma condenação”. A afirmação é do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), após a convenção de seu partido, em 21 de junho.
Segundo informações da “Folha de S. Paulo”, em abril deste ano o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou Maluf, por 2 votos a 1, a devolver mais de R$ 21 mil aos cofres públicos, por uma compra superfaturada de mais de uma tonelada de frango feita pela Prefeitura de São Paulo quando ele era prefeito, de 1993 e 1996. O deputado diz que é mentira.Seus advogados pretendem embasar a defesa em um ponto polêmico da Lei da Ficha Limpa, sobre improbidade administrativa. A defesa pretende alegar que o superfaturamento não foi intencional e nem propiciou enriquecimento ilícito a Maluf.
“A minha ficha é a mais limpa do Brasil. De trabalho, de realização e 43 anos sem nenhuma condenação”. A afirmação é do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), após a convenção de seu partido, em 21 de junho.
Segundo informações da “Folha de S. Paulo”, em abril deste ano o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou Maluf, por 2 votos a 1, a devolver mais de R$ 21 mil aos cofres públicos, por uma compra superfaturada de mais de uma tonelada de frango feita pela Prefeitura de São Paulo quando ele era prefeito, de 1993 e 1996. O deputado diz que é mentira.Seus advogados pretendem embasar a defesa em um ponto polêmico da Lei da Ficha Limpa, sobre improbidade administrativa. A defesa pretende alegar que o superfaturamento não foi intencional e nem propiciou enriquecimento ilícito a Maluf.