Limite aos fascistas
As Forças Armadas têm sim o dever de zelar pela ordem no país, sobretudo quando torna-se evidente a articulação de uma quadrilha que pretende, através dos meios mais escusos, implantar uma ditadura pelego-sindical no Brasil! Quando um “partido” registra como programa itens como o cerceamento dos meios de comunicação, a desapropriação de imóveis, decididos por “conselhos sociais”; quando o Presidente da República afronta os poderes judiciários; quando financia uma guerrilha […] Leia mais
Publicado em 11 de agosto de 2010 às, 01h44.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 11h27.
As Forças Armadas têm sim o dever de zelar pela ordem no país, sobretudo quando torna-se evidente a articulação de uma quadrilha que pretende, através dos meios mais escusos, implantar uma ditadura pelego-sindical no Brasil! Quando um “partido” registra como programa itens como o cerceamento dos meios de comunicação, a desapropriação de imóveis, decididos por “conselhos sociais”; quando o Presidente da República afronta os poderes judiciários; quando financia uma guerrilha travestida de movimento pela “reforma agrária”; quando expõe o Brasil ao ridiculo, com uma politica externa conivente às piores ditaduras do planeta; quando dá asilo a assassinos como o terrorista italiano; quando falsifica dossiês caluniando adversários, cabe, sim, uma intervenção das Forças Armadas, repito, não como golpe como foi em 1964, mas para restabelecer as regras do jogo democrático! E os canalhas nos rotulam de direitistas, como se nós, que lutamos pela democracia, tivéssemos como aliados figuras como José Sarney, Collor de Mello, Edson Lobão, Jader Barbalho e outros menos votados! As Forças Armadas fazem parte da democracia e têm como principio constitucional zelar pelo seu correto funcionamento, e sua obediência ao Presidente da República vai até o limite em que este pulverize os poderes responsáveis pela harmonia do funcionamento das instituíções! E por falar em quadrilha: quando será julgado o bando do mensalão?
(Publicado em “Nas Veredas do Vereza“)