Libertação dos prisioneiros cubanos: "Um meio passo em boa direção", diz Lech Walesa
O chefe histórico do movimento polaco Solidariedade e prêmio Nobel da Paz de 1983, Lech Walesa, celebrou o anúncio da promessa de liberação de 52 presos políticos em Cuba considerando-a como “um meio passo na boa direção”. “Um passo inteiro seria um debate sobre a democratização completa de Cuba e o passo deste país em direção à democracia”, disse Lech Walesa, “mas é claro que estou feliz que estas pessoas […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 9 de julho de 2010 às 01h50.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h38.
O chefe histórico do movimento polaco Solidariedade e prêmio Nobel da Paz de 1983, Lech Walesa, celebrou o anúncio da promessa de liberação de 52 presos políticos em Cuba considerando-a como “um meio passo na boa direção”.
“Um passo inteiro seria um debate sobre a democratização completa de Cuba e o passo deste país em direção à democracia”, disse Lech Walesa, “mas é claro que estou feliz que estas pessoas estejam saindo da prisão”.
O ex-presidente polaco considerou que, com esta decisão, o dissidente cubano Guillermo Fariñas deveria encerrar sua greve de fome: “Cuba e os cubanos vão precisar dele e de sua experiência”, explicou Walesa.
Com informações da AFP
O chefe histórico do movimento polaco Solidariedade e prêmio Nobel da Paz de 1983, Lech Walesa, celebrou o anúncio da promessa de liberação de 52 presos políticos em Cuba considerando-a como “um meio passo na boa direção”.
“Um passo inteiro seria um debate sobre a democratização completa de Cuba e o passo deste país em direção à democracia”, disse Lech Walesa, “mas é claro que estou feliz que estas pessoas estejam saindo da prisão”.
O ex-presidente polaco considerou que, com esta decisão, o dissidente cubano Guillermo Fariñas deveria encerrar sua greve de fome: “Cuba e os cubanos vão precisar dele e de sua experiência”, explicou Walesa.
Com informações da AFP