Liberdade e Protecionismo
Alessandro Teixeira, Presidente da Associação Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, também participou do painel Liberdade e Protecionismo hoje no Fórum da Liberdade junto com Ruth Richardson e Otto Guevara Guth. Para Teixeira, a crise americana não é 100% culpada da atual crise mundial. Na verdade, uma recessão já era esperada. O que ocorreu foi uma aceleração do processo. Declarou ainda que são criadas diversas justificativas para o protecionismo […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2009 às 12h42.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h47.
Alessandro Teixeira, Presidente da Associação Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, também participou do painel Liberdade e Protecionismo hoje no Fórum da Liberdade junto com Ruth Richardson e Otto Guevara Guth. Para Teixeira, a crise americana não é 100% culpada da atual crise mundial. Na verdade, uma recessão já era esperada. O que ocorreu foi uma aceleração do processo. Declarou ainda que são criadas diversas justificativas para o protecionismo em momentos como este, como a proteção à indústria nacional, a deslealdade comercial, o desemprego alto e a recuperação de indústrias estratégicas. Entretanto, afirmou que para reduzir o protecionismo é necessário, entre outras propostas, manter um realismo em relação ao setor manufatureiro, maior transparência nas questões agrícolas e menores pedidos de salvaguarda por parte das empresas.
Alessandro Teixeira, Presidente da Associação Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, também participou do painel Liberdade e Protecionismo hoje no Fórum da Liberdade junto com Ruth Richardson e Otto Guevara Guth. Para Teixeira, a crise americana não é 100% culpada da atual crise mundial. Na verdade, uma recessão já era esperada. O que ocorreu foi uma aceleração do processo. Declarou ainda que são criadas diversas justificativas para o protecionismo em momentos como este, como a proteção à indústria nacional, a deslealdade comercial, o desemprego alto e a recuperação de indústrias estratégicas. Entretanto, afirmou que para reduzir o protecionismo é necessário, entre outras propostas, manter um realismo em relação ao setor manufatureiro, maior transparência nas questões agrícolas e menores pedidos de salvaguarda por parte das empresas.