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Liberdade de imprensa retrocede na América Latina

No Estadão de hoje, levantamento da Repórteres Sem Fronteiras constata retrocesso na liberdade de imprensa na América Latina. Esse retrocesso é caracterizado tanto pelas agressões diretas a jornalistas e meios de comunicação quanto pela imposição de restrições à atuação de veículos, que podem partir de imposições burocráticas e pressões financeiras. Como que para provar que o relatório da RSF está correto, a ministra da Casa Civil Dilma Rousseff discursou no […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2009 às 21h05.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h31.

No Estadão de hoje, levantamento da Repórteres Sem Fronteiras constata retrocesso na liberdade de imprensa na América Latina. Esse retrocesso é caracterizado tanto pelas agressões diretas a jornalistas e meios de comunicação quanto pela imposição de restrições à atuação de veículos, que podem partir de imposições burocráticas e pressões financeiras. Como que para provar que o relatório da RSF está correto, a ministra da Casa Civil Dilma Rousseff discursou no sábado ( ver matéria na Folha de SP ) dizendo que existe uma “oposição quase midiática” e que a oposição partidária é sem discurso, sem projeto e cada vez mais (segundo ela) sem base social. Vai ver está com saudades dos governos sem imprensa para fiscalizar as ações do poder (e Lula já deu o tom que imprensa não deve fiscalizar) e também sem oposição. Ah, isso a história recente ainda conhece e se chama governos totalitários. É esse o caminho para o Brasil?

No Estadão de hoje, levantamento da Repórteres Sem Fronteiras constata retrocesso na liberdade de imprensa na América Latina. Esse retrocesso é caracterizado tanto pelas agressões diretas a jornalistas e meios de comunicação quanto pela imposição de restrições à atuação de veículos, que podem partir de imposições burocráticas e pressões financeiras. Como que para provar que o relatório da RSF está correto, a ministra da Casa Civil Dilma Rousseff discursou no sábado ( ver matéria na Folha de SP ) dizendo que existe uma “oposição quase midiática” e que a oposição partidária é sem discurso, sem projeto e cada vez mais (segundo ela) sem base social. Vai ver está com saudades dos governos sem imprensa para fiscalizar as ações do poder (e Lula já deu o tom que imprensa não deve fiscalizar) e também sem oposição. Ah, isso a história recente ainda conhece e se chama governos totalitários. É esse o caminho para o Brasil?

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