Lamentável supressão de liberdades em Honduras
Atentados à liberdade de imprensa e de expressão são condenáveis e inadmissíveis em quaisquer circunstâncias. Tentar justificar tal tipo de atitude faz com que muitos defensores da liberdade cometam o mesmo erro dos defensores de ditaduras esquerdistas, ao considerarem que os fins justificam os meios. Matéria da Veja.com detalha as medidas de repressão tomadas pelo governo interino hondurenho à liberdade de expressão: “As forças do governo interino de Honduras fecharam […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 28 de setembro de 2009 às 13h52.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h17.
Atentados à liberdade de imprensa e de expressão são condenáveis e inadmissíveis em quaisquer circunstâncias. Tentar justificar tal tipo de atitude faz com que muitos defensores da liberdade cometam o mesmo erro dos defensores de ditaduras esquerdistas, ao considerarem que os fins justificam os meios.
Matéria da Veja.com detalha as medidas de repressão tomadas pelo governo interino hondurenho à liberdade de expressão:
“As forças do governo interino de Honduras fecharam nesta segunda-feira a emissora de rádio Globo, de Tegucigalpa, um dos últimos meios de comunicação favoráveis ao presidente deposto Manuel Zelaya, refugiado na embaixada brasileira. A enviada especial de VEJA Thaís Oyama informou de Tegucigalpa que as forças de segurança também invadiram e tiraram do ar a emissora de televisão Canal 36, outra simpatizante de Zelaya.
As emissoras foram fechadas depois da divulgação, na noite de domingo, de um decreto que proíbe as manifestações públicas, suspende a liberdade de imprensa, autoriza prisões sem ordem judicial e permite o fechamento imediato de veículos de comunicação que “incitarem a insurgência” ou “atentarem contra a ordem pública”.
Quase 20 policiais e militares entraram no edifício da rádio Globo às 5h30 locais (8h30 de Brasília) e tiraram o sinal do ar, sem encontrar resistência, declarou à agência France Presse o jornalista Carlos Paz, que trabalha na emissora.
Depois de entrar no local, os policiais começaram a retirar material e equipamentos do edifício da emissora, que fica na avenida Morazán, centro da capital.
Paz acrescentou que ainda não havia conseguido localizar o diretor da rádio, o também jornalista David Romero.”
Leia na íntegra aqui.
Atentados à liberdade de imprensa e de expressão são condenáveis e inadmissíveis em quaisquer circunstâncias. Tentar justificar tal tipo de atitude faz com que muitos defensores da liberdade cometam o mesmo erro dos defensores de ditaduras esquerdistas, ao considerarem que os fins justificam os meios.
Matéria da Veja.com detalha as medidas de repressão tomadas pelo governo interino hondurenho à liberdade de expressão:
“As forças do governo interino de Honduras fecharam nesta segunda-feira a emissora de rádio Globo, de Tegucigalpa, um dos últimos meios de comunicação favoráveis ao presidente deposto Manuel Zelaya, refugiado na embaixada brasileira. A enviada especial de VEJA Thaís Oyama informou de Tegucigalpa que as forças de segurança também invadiram e tiraram do ar a emissora de televisão Canal 36, outra simpatizante de Zelaya.
As emissoras foram fechadas depois da divulgação, na noite de domingo, de um decreto que proíbe as manifestações públicas, suspende a liberdade de imprensa, autoriza prisões sem ordem judicial e permite o fechamento imediato de veículos de comunicação que “incitarem a insurgência” ou “atentarem contra a ordem pública”.
Quase 20 policiais e militares entraram no edifício da rádio Globo às 5h30 locais (8h30 de Brasília) e tiraram o sinal do ar, sem encontrar resistência, declarou à agência France Presse o jornalista Carlos Paz, que trabalha na emissora.
Depois de entrar no local, os policiais começaram a retirar material e equipamentos do edifício da emissora, que fica na avenida Morazán, centro da capital.
Paz acrescentou que ainda não havia conseguido localizar o diretor da rádio, o também jornalista David Romero.”
Leia na íntegra aqui.