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Gustavo Franco responde às dúvidas dos leitores do Imil

Veja o que o economista tem a dizer sobre agências reguladores, políticas industriais e mudanças nos setor público

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Publicado em 4 de abril de 2017 às 17h49.

Última atualização em 6 de abril de 2017 às 17h53.

O economista Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central, responde a três perguntas enviadas por e-mail pelos leitores do Imil. Confira a análise do economista sobre o modelo das agências reguladoras, as reformas econômicas e as políticas industriais do país.

1) O modelo de agências reguladoras para “substituir” as empresas estatais privatizadas funcionou até que ponto nos setores de energia, “Telecom”? O que faltou privatizar desde a década de 1990?

2) O debate econômico atual no Brasil é praticamente todo dominado pelo fiscal e monetário. Você acredita que passado todo esse período de (possíveis) reformas e arrefecimento da recessão, o país estará melhor posicionado para competir globalmente? Do ponto de vista de custo da mão de obra, tecnologia, ambiente de negócios, produtividade e inserção nas cadeias globais de valor?

3) Após os anestésicos 13 anos do último governo e seu eclipsar, você acredita que práticas esotéricas na política industrial, como políticas de conteúdo nacional, desonerações, reservas de mercado, manipulação de câmbio/juros serão menos praticadas? As empresas, no geral, estão preparadas para um novo choque de concorrência e menor dependência do Estado?

O economista Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central, responde a três perguntas enviadas por e-mail pelos leitores do Imil. Confira a análise do economista sobre o modelo das agências reguladoras, as reformas econômicas e as políticas industriais do país.

1) O modelo de agências reguladoras para “substituir” as empresas estatais privatizadas funcionou até que ponto nos setores de energia, “Telecom”? O que faltou privatizar desde a década de 1990?

2) O debate econômico atual no Brasil é praticamente todo dominado pelo fiscal e monetário. Você acredita que passado todo esse período de (possíveis) reformas e arrefecimento da recessão, o país estará melhor posicionado para competir globalmente? Do ponto de vista de custo da mão de obra, tecnologia, ambiente de negócios, produtividade e inserção nas cadeias globais de valor?

3) Após os anestésicos 13 anos do último governo e seu eclipsar, você acredita que práticas esotéricas na política industrial, como políticas de conteúdo nacional, desonerações, reservas de mercado, manipulação de câmbio/juros serão menos praticadas? As empresas, no geral, estão preparadas para um novo choque de concorrência e menor dependência do Estado?

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