Formalização impulsiona crescimento de empresas
O acesso a instrumentos de mercado, como contato direto com fornecedores e possibilidade de obtenção de crédito, está fazendo pequenas empresas do país, principalmente de comunidades do Rio de Janeiro e São Paulo, crescerem. Após uma primeira etapa da formalização de seus negócios, os pequenos administradores experimentam um novo momento de crescimento marcado pela o ampliação da oferta de produtos e serviços e de boas práticas de atendimento para alavancar […] Leia mais
Publicado em 13 de dezembro de 2010 às, 13h10.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 10h41.
O acesso a instrumentos de mercado, como contato direto com fornecedores e possibilidade de obtenção de crédito, está fazendo pequenas empresas do país, principalmente de comunidades do Rio de Janeiro e São Paulo, crescerem. Após uma primeira etapa da formalização de seus negócios, os pequenos administradores experimentam um novo momento de crescimento marcado pela o ampliação da oferta de produtos e serviços e de boas práticas de atendimento para alavancar o empreendimento.
No Rio de Janeiro, comunidades pacificadas também experimentam o florescimento de empreendimentos nas regiões mais populares da cidade. O Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) passou a visitar essas áreas para realizar mutirões de formalização. Durante os mutirões, 1.030 empreendedores foram formalizados em quatro comunidades (Borel, Cidade de Deus, Pavão-Pavãozinho/ Cantagalo e Providência). O número não considera os processos realizados pela internet.
Pacificação e vontade política
O que representaria para o crescimento econômico do país, sem falar nos ganhos diretos de qualidade de vida, se o Brasil conseguisse pacificar comunidades violentas em suas cidades? O jornal “O Globo” publicou matéria em que apresenta o cálculo (possível) da pacificação em todas as favelas do município do Rio de Janeiro. O investimento corresponde a um milésimo do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. Leia.
Fonte: jornal “Folha de S. Paulo” e “O Globo