Fareed Zakaria: "O Brasil acerta ao pedir voz em questões globais"
Em seu artigo quinzenal na revista “Época”, o editor-chefe da Newsweek apresenta sua opinião sobre a atual política externa brasileira: “Houve muita preocupação sobre as atividades de países como o Brasil e a Turquia, com muitos americanos argumentando que os dois países se tornaram causadores de problemas, fazendo acordos com Ahmadinejad e virando as costas para os EUA. Precisamos, porém, entender a dinâmica que está alterando o status desses países. […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2010 às 18h28.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h58.
Em seu artigo quinzenal na revista “Época”, o editor-chefe da Newsweek apresenta sua opinião sobre a atual política externa brasileira:
“Houve muita preocupação sobre as atividades de países como o Brasil e a Turquia, com muitos americanos argumentando que os dois países se tornaram causadores de problemas, fazendo acordos com Ahmadinejad e virando as costas para os EUA. Precisamos, porém, entender a dinâmica que está alterando o status desses países. Vinte anos atrás, o Brasil lutava para se livrar de um legado de ditadura, hiperinflação e dívida. Hoje, é uma democracia estável, com uma administração fiscal impressionante e um presidente loucamente popular. Sua política externa reflete o desejo de se livrar de velhas amarras.”
Leia o artigo na íntegra aqui.
Em seu artigo quinzenal na revista “Época”, o editor-chefe da Newsweek apresenta sua opinião sobre a atual política externa brasileira:
“Houve muita preocupação sobre as atividades de países como o Brasil e a Turquia, com muitos americanos argumentando que os dois países se tornaram causadores de problemas, fazendo acordos com Ahmadinejad e virando as costas para os EUA. Precisamos, porém, entender a dinâmica que está alterando o status desses países. Vinte anos atrás, o Brasil lutava para se livrar de um legado de ditadura, hiperinflação e dívida. Hoje, é uma democracia estável, com uma administração fiscal impressionante e um presidente loucamente popular. Sua política externa reflete o desejo de se livrar de velhas amarras.”