Estudantes venezuelanos fazem greve de fome em protesto contra Chávez
Desde a semana passada, dez estudantes estão em greve de fome na Venezuela, em frente à sede da Organização dos Estados Americanos (OEA) em Caracas. Os alunos, a maioria proveniente do estado de Carabobo, foram visitadas por vários deputados da oposição, que pressionaram para que a OEA e o presidente Hugo Chávez se pronunciem. “Podem ter certeza de que o que vocês pleiteiam, o Comitê de Política Interna vai defender, […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 8 de fevereiro de 2011 às 17h15.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h41.
Desde a semana passada, dez estudantes estão em greve de fome na Venezuela, em frente à sede da Organização dos Estados Americanos (OEA) em Caracas.
Os alunos, a maioria proveniente do estado de Carabobo, foram visitadas por vários deputados da oposição, que pressionaram para que a OEA e o presidente Hugo Chávez se pronunciem.
“Podem ter certeza de que o que vocês pleiteiam, o Comitê de Política Interna vai defender, porque é através das comissões que podemos levar os problemas ao plenário, e vocês certamente sabem que nós, deputados, vamos nos reunir e trabalhar” disse o deputado da oposição, Eduardo Gomez Sigala.
Os estudantes reivindicam “a presença da OEA no país para verificar se há presos políticos, e se existe ou não violação dos direitos humanos “, disse Sigala.
O deputado também pediu para que as reivindicações “sejam feitas com contundência, para que façam parte do debate da assembleia”.
Gómez Sigala visitou os estudantes junto com outros parlamentares, que disseram que iriam continuar o protesto até que consigam a liberdade da juiza Maria Lourdes Afiuni, acusada de corrupção, assim como a dos deputados José Sanchez e Pilieri Biagio, este último atualmente em prisão domiciliar.
Os estudantes disseram ainda que o apoio dos líderes da oposição é insuficiente e pedem ações mais claras.
De sua parte, a Mesa da Unidade Democrática (MUD), que reúne vários partidos da oposição na Venezuela, reafirma que nos 12 anos de governo Chávez, 28 pessoas estão presas por razões políticas, enquanto outras 3.000 são perseguidas.
Fonte: “Voanews.com”
Desde a semana passada, dez estudantes estão em greve de fome na Venezuela, em frente à sede da Organização dos Estados Americanos (OEA) em Caracas.
Os alunos, a maioria proveniente do estado de Carabobo, foram visitadas por vários deputados da oposição, que pressionaram para que a OEA e o presidente Hugo Chávez se pronunciem.
“Podem ter certeza de que o que vocês pleiteiam, o Comitê de Política Interna vai defender, porque é através das comissões que podemos levar os problemas ao plenário, e vocês certamente sabem que nós, deputados, vamos nos reunir e trabalhar” disse o deputado da oposição, Eduardo Gomez Sigala.
Os estudantes reivindicam “a presença da OEA no país para verificar se há presos políticos, e se existe ou não violação dos direitos humanos “, disse Sigala.
O deputado também pediu para que as reivindicações “sejam feitas com contundência, para que façam parte do debate da assembleia”.
Gómez Sigala visitou os estudantes junto com outros parlamentares, que disseram que iriam continuar o protesto até que consigam a liberdade da juiza Maria Lourdes Afiuni, acusada de corrupção, assim como a dos deputados José Sanchez e Pilieri Biagio, este último atualmente em prisão domiciliar.
Os estudantes disseram ainda que o apoio dos líderes da oposição é insuficiente e pedem ações mais claras.
De sua parte, a Mesa da Unidade Democrática (MUD), que reúne vários partidos da oposição na Venezuela, reafirma que nos 12 anos de governo Chávez, 28 pessoas estão presas por razões políticas, enquanto outras 3.000 são perseguidas.
Fonte: “Voanews.com”