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Estudantes criam chupeta para medir a temperatura do bebê

Para ter o controle, basta que os pais instalem um aplicativo em um dispositivo móvel

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Publicado em 21 de março de 2017 às 18h29.

Última atualização em 29 de março de 2017 às 18h45.

Alarmados com o alto índice de mortalidade infantil no Brasil, três estudantes de Engenharia Elétrica, do Instituto Federal de Paraíba (IFPB), desenvolveram um produto de fácil utilização e capaz de informar o estado de saúde dos bebês em qualquer localidade.É uma chupeta eletrônica, chamada Bubu Digital, que serve para medir a temperatura das crianças por meio de um sensor.

Os estudantes Julio Coelho, Rychard Guedes e Adjamilton Junior garantem que para ter o controle basta que os pais instalem um aplicativo em qualquer dispositivo móvel. Um chip é embutido na base do aparato e as informações captadas são enviadas, através de uma antena para o celular dos responsáveis pela criança.

O sonho dos estudantes é que essas chupetas possam ser distribuídas através do Sistema Único de Saúde (SUS), para que possam chegar a população de baixa renda, e assim ajudar a reduzir a mortalidade infantil.

O trio participa de uma competição anual, a HackBrazil, organizada pela Harvard University e o Massachusets Institute of Technology, que acontece dentro da Brazil Conference e reúne pessoas interessadas em solucionar os problemas do Brasil. Se o projeto for escolhido, eles irão para os Estados Unidos apresentar a chupeta eletrônica para um grupo de investidores.

Quer saber mais sobre a chupeta digital? Ouça o nosso podcast com Julio Coelho!

Alarmados com o alto índice de mortalidade infantil no Brasil, três estudantes de Engenharia Elétrica, do Instituto Federal de Paraíba (IFPB), desenvolveram um produto de fácil utilização e capaz de informar o estado de saúde dos bebês em qualquer localidade.É uma chupeta eletrônica, chamada Bubu Digital, que serve para medir a temperatura das crianças por meio de um sensor.

Os estudantes Julio Coelho, Rychard Guedes e Adjamilton Junior garantem que para ter o controle basta que os pais instalem um aplicativo em qualquer dispositivo móvel. Um chip é embutido na base do aparato e as informações captadas são enviadas, através de uma antena para o celular dos responsáveis pela criança.

O sonho dos estudantes é que essas chupetas possam ser distribuídas através do Sistema Único de Saúde (SUS), para que possam chegar a população de baixa renda, e assim ajudar a reduzir a mortalidade infantil.

O trio participa de uma competição anual, a HackBrazil, organizada pela Harvard University e o Massachusets Institute of Technology, que acontece dentro da Brazil Conference e reúne pessoas interessadas em solucionar os problemas do Brasil. Se o projeto for escolhido, eles irão para os Estados Unidos apresentar a chupeta eletrônica para um grupo de investidores.

Quer saber mais sobre a chupeta digital? Ouça o nosso podcast com Julio Coelho!

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