Engavetamento da Reforma da Previdência revela inércia do governo
Diante da pressão das ruas e sem o apoio do Congresso, Dilma Rousseff desistiu do projeto de Reforma da Previdência Social. Em 31 de outubro, o governo engavetou as propostas de mudanças nas regras de pagamento de pensão, a imposição de uma idade mínima para aposentadoria e adoção de uma alternativa ao fim do fator previdenciário. Fabio Giambiagi, coordenador do grupo de trabalho sobre reforma previdenciária da Federação das Indústrias do Estado de […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2013 às 19h49.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h44.
Diante da pressão das ruas e sem o apoio do Congresso, Dilma Rousseff desistiu do projeto de Reforma da Previdência Social. Em 31 de outubro, o governo engavetou as propostas de mudanças nas regras de pagamento de pensão, a imposição de uma idade mínima para aposentadoria e adoção de uma alternativa ao fim do fator previdenciário.
Fabio Giambiagi, coordenador do grupo de trabalho sobre reforma previdenciária da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e especialista do Instituto Millenium, acredita que as resistências às mudanças se devem, em parte, ao desconhecimento.
“É evidente que a resistência é fruto da inércia argumentativa do governo. Se houver um esforço pedagógico de explicar as razões da mudança, haverá espaço para viabilizar uma reforma”, opina.
Diante da pressão das ruas e sem o apoio do Congresso, Dilma Rousseff desistiu do projeto de Reforma da Previdência Social. Em 31 de outubro, o governo engavetou as propostas de mudanças nas regras de pagamento de pensão, a imposição de uma idade mínima para aposentadoria e adoção de uma alternativa ao fim do fator previdenciário.
Fabio Giambiagi, coordenador do grupo de trabalho sobre reforma previdenciária da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e especialista do Instituto Millenium, acredita que as resistências às mudanças se devem, em parte, ao desconhecimento.
“É evidente que a resistência é fruto da inércia argumentativa do governo. Se houver um esforço pedagógico de explicar as razões da mudança, haverá espaço para viabilizar uma reforma”, opina.