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“É preciso sacudir o país”

Qual é o caminho para a democracia? No evento “Como avançar em um cenário marcado pelo presidencialismo de coalizão?”, realizado, em setembro, pelo Instituto Millenium em parceria com a Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), o historiador Marco Antonio Villa aposta na maior participação da sociedade como forma de mudar o quadro da política brasileira. “A tarefa histórica no Brasil é acabar com a indiferença”, diz ele, durante o debate, na […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2014 às 14h43.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h18.

Qual é o caminho para a democracia? No evento “Como avançar em um cenário marcado pelo presidencialismo de coalizão?”, realizado, em setembro, pelo Instituto Millenium em parceria com a Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), o historiador Marco Antonio Villa aposta na maior participação da sociedade como forma de mudar o quadro da política brasileira. “A tarefa histórica no Brasil é acabar com a indiferença”, diz ele, durante o debate, na sede da ACRJ, no centro do Rio. Segundo o historiador, um dos problemas da democracia brasileira é a falta de canais de participação. “Os partidos só funcionam como instrumento eleitoral, a cada dois anos, e são do comitê eleitoral do candidato A ou do candidato B. Os partidos não têm vida partidária e as ONGs viraram organizações governamentais, braços do Estado. Então, a sociedade não encontra caminhos para participar”, explica ele, rechaçando a Política de Participação Social proposta pelo governo em maio de 2014. Assista ao vídeo. Acesse também a página especial do Instituto Millenium “ Eleições 2014

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Qual é o caminho para a democracia? No evento “Como avançar em um cenário marcado pelo presidencialismo de coalizão?”, realizado, em setembro, pelo Instituto Millenium em parceria com a Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), o historiador Marco Antonio Villa aposta na maior participação da sociedade como forma de mudar o quadro da política brasileira. “A tarefa histórica no Brasil é acabar com a indiferença”, diz ele, durante o debate, na sede da ACRJ, no centro do Rio. Segundo o historiador, um dos problemas da democracia brasileira é a falta de canais de participação. “Os partidos só funcionam como instrumento eleitoral, a cada dois anos, e são do comitê eleitoral do candidato A ou do candidato B. Os partidos não têm vida partidária e as ONGs viraram organizações governamentais, braços do Estado. Então, a sociedade não encontra caminhos para participar”, explica ele, rechaçando a Política de Participação Social proposta pelo governo em maio de 2014. Assista ao vídeo. Acesse também a página especial do Instituto Millenium “ Eleições 2014

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