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Dilma Rousseff diz que Brasil precisa de Estado meritocrático

A presidente Dilma Rousseff  defendeu a necessidade da meritocracia no Estado, valor que o Instituto Millenium promove através do site, do debate entre a rede de especialistas e de ações. A presidente também disse que o Brasil precisa de um Estado profissional e  que é necessário manter uma boa relação com o poder privado, sem conflito de interesses. – O Brasil precisa de um Estado meritocrático e profissional, e precisa […] Leia mais

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Instituto Millenium

Publicado em 11 de maio de 2011 às 18h41.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h12.

A presidente Dilma Rousseff  defendeu a necessidade da meritocracia no Estado, valor que o Instituto Millenium promove através do site, do debate entre a rede de especialistas e de ações. A presidente também disse que o Brasil precisa de um Estado profissional e  que é necessário manter uma boa relação com o poder privado, sem conflito de interesses.

– O Brasil precisa de um Estado meritocrático e profissional, e precisa também de uma relação produtiva entre o setor público e o setor privado. Uma relação que não pode ser de oposição, uma relação que não pode ser de conflito ou de interesses conflitantes, mas uma relação em que Estado e empresas privadas, trabalhadores e sociedade tenham clareza de seu objetivo – afirmou Dilma.

A declaração foi feita em seu discurso durante a instalação da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade, organizada para formular políticas para racionalização do uso dos recursos públicos, controle e aperfeiçoamento da gestão pública.

A nova entidade será presidida pelo empresário Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do Conselho de Administração do Grupo Gerdau e membro do Conselho de Governança do Instituto Millenium, Abílio Diniz, dono da Companhia Brasileira de Distribuição, Antônio Maciel Neto, presidente da Suzano Papel e Celulose, e Henri Phillipe Reichtsul, ex-presidente da Petrobras e sócio-diretor da SRL empreendimentos.

 Fonte: ” O Globo”

Leia mais sobre meritocracia no artigo do economista Rodrigo Constantino: “Hora de mudanças”

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