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Desrespeito ao público: Biblioteca Nacional tem acervo furtado e compra superfaturada

Ineficiência do Estado e desrespeito ao público em duas esferas, na do poder, e também na da ação do cidadão, é o que ocorre na Biblioteca Nacional que sofre com furtos de obras do acervo e com a compra de material superfaturado. As duas primeiras edições do almanaque “O Tico-Tico” – a primeira revista em quadrinhos do Brasil foram furtadas da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), no Rio. O jornal “O […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2011 às 21h56.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h15.

Ineficiência do Estado e desrespeito ao público em duas esferas, na do poder, e também na da ação do cidadão, é o que ocorre na Biblioteca Nacional que sofre com furtos de obras do acervo e com a compra de material superfaturado.

As duas primeiras edições do almanaque “O Tico-Tico” – a primeira revista em quadrinhos do Brasil foram furtadas da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), no Rio. O jornal “O Globo” destaca que o crime ocorreu há cerca de um ano, após o investimento milionário ( e público) em segurança.

Levantamento do jornal indica que o órgão vem adquirindo produtos com preços duas, três, cinco e até dez vezes mais caros do que os encontrados no mercado. “A prática chama a atenção porque, em pregões, os órgãos públicos avaliam as ofertas de empresas concorrentes e escolhem exatamente aquelas que estipulam o preço mais barato para o produto pedido. Mesmo assim, entre outros itens, a FBN recebeu este ano um HD de 300 gigabytes para servidor num custo de R$ 5 mil. O preço sugerido pelo fabricante é de R$ 1.100”, revela “O Globo.

No site do Instituto Millenium, leia o artigo de Guilherme Fiuza: “A última tentação de Palocci”

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As duas primeiras edições do almanaque “O Tico-Tico” – a primeira revista em quadrinhos do Brasil foram furtadas da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), no Rio. O jornal “O Globo” destaca que o crime ocorreu há cerca de um ano, após o investimento milionário ( e público) em segurança.

Levantamento do jornal indica que o órgão vem adquirindo produtos com preços duas, três, cinco e até dez vezes mais caros do que os encontrados no mercado. “A prática chama a atenção porque, em pregões, os órgãos públicos avaliam as ofertas de empresas concorrentes e escolhem exatamente aquelas que estipulam o preço mais barato para o produto pedido. Mesmo assim, entre outros itens, a FBN recebeu este ano um HD de 300 gigabytes para servidor num custo de R$ 5 mil. O preço sugerido pelo fabricante é de R$ 1.100”, revela “O Globo.

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