Design thinking para o jovem se dar bem no mercado de trabalho
Laura Fuks e Sabina Augras, da Cmov, explicam a importância do planejamento e do desenvolvimento de competências comportamentais
laizmartins1
Publicado em 18 de setembro de 2017 às 19h08.
Última atualização em 25 de setembro de 2017 às 19h10.
Da intenção de auxiliar os jovens a alcançar metas de carreira, nasceu a Cmov, consultoria que ajuda a transformar estudantes em profissionais prontos para o mercado. A empresa trabalha com uma metodologia pragmática para ajudar estudantes com metas profissionais de médio prazo, além de auxiliar o desenvolvimento de técnicas para atingir objetivos. Para isso, são necessárias competências técnicas, aquelas aprendidas na área acadêmica, e comportamentais, ligadas à parte social e habilidades interpessoais, como comunicação, liderança, tomada de decisão e criatividade.
O Instituto Millenium conversou com as sócias Sabina Augras e Laura Fuks, que falaram sobre o início dessa trajetória e de como planejar a profissão para o futuro:
“Essas competências relacionadas ao comportamento são desenvolvidas na prática, experimentando e fazendo. Durante a faculdade, é importante aproveitar momentos e projetos que ajudam a desenvolvê-las”, explica Laura Fuks. Sabina acrescenta que, hoje, as habilidades comportamentais são muito valorizadas pelas empresas. “Às vezes um gestor encontra um jovem que não tem conhecimento técnico muito específico, mas possui sangue nos olhos, energia, sabe falar… Esse candidato se sairá bem no processo seletivo. A técnica é mais fácil de ser adquirida, é de fora para dentro. É mais fácil se desenvolver tecnicamente do que comportamentalmente, que é de dentro para fora”, salienta.
Outra metodologia apontada pela Cmov é a aplicação do Design Thinking no processo de construção da carreira:
“O design thinking é uma metodologia do protótipo, ou seja, testar antes de construir algo completamente. Você não precisa esperar de 3 a 5 anos para saber se gosta ou não de uma profissão, mas pode fazer um protótipo da sua meta para testar e vivenciar. Isso pode ser feito conversando com pessoas que estão na posição que gostaria de estar, vivenciar o dia a dia delas, fazer projetos ligados ao teu objetivo, entre outros”, explica Laura.
Da intenção de auxiliar os jovens a alcançar metas de carreira, nasceu a Cmov, consultoria que ajuda a transformar estudantes em profissionais prontos para o mercado. A empresa trabalha com uma metodologia pragmática para ajudar estudantes com metas profissionais de médio prazo, além de auxiliar o desenvolvimento de técnicas para atingir objetivos. Para isso, são necessárias competências técnicas, aquelas aprendidas na área acadêmica, e comportamentais, ligadas à parte social e habilidades interpessoais, como comunicação, liderança, tomada de decisão e criatividade.
O Instituto Millenium conversou com as sócias Sabina Augras e Laura Fuks, que falaram sobre o início dessa trajetória e de como planejar a profissão para o futuro:
“Essas competências relacionadas ao comportamento são desenvolvidas na prática, experimentando e fazendo. Durante a faculdade, é importante aproveitar momentos e projetos que ajudam a desenvolvê-las”, explica Laura Fuks. Sabina acrescenta que, hoje, as habilidades comportamentais são muito valorizadas pelas empresas. “Às vezes um gestor encontra um jovem que não tem conhecimento técnico muito específico, mas possui sangue nos olhos, energia, sabe falar… Esse candidato se sairá bem no processo seletivo. A técnica é mais fácil de ser adquirida, é de fora para dentro. É mais fácil se desenvolver tecnicamente do que comportamentalmente, que é de dentro para fora”, salienta.
Outra metodologia apontada pela Cmov é a aplicação do Design Thinking no processo de construção da carreira:
“O design thinking é uma metodologia do protótipo, ou seja, testar antes de construir algo completamente. Você não precisa esperar de 3 a 5 anos para saber se gosta ou não de uma profissão, mas pode fazer um protótipo da sua meta para testar e vivenciar. Isso pode ser feito conversando com pessoas que estão na posição que gostaria de estar, vivenciar o dia a dia delas, fazer projetos ligados ao teu objetivo, entre outros”, explica Laura.