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Cresce o número de opositores bolivianos exilados

Nos últimos dois anos, 140 líderes cívicos, empresários e políticos críticos ao presidente Evo Morales fugiram da Bolívia para países como EUA, Peru e Brasil, devido à perseguição política do governo. Grupos partidários de Evo Morales têm ameaçado de morte juízes e jornalistas. Para o governo boliviano, os opositores são criminosos procurados pela Justiça. Segundo analistas, alguns dos exilados realmente têm “ficha suja”, mas o fato de que pouquíssimos aliados […] Leia mais

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Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2010 às 13h03.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h39.

Nos últimos dois anos, 140 líderes cívicos, empresários e políticos críticos ao presidente Evo Morales fugiram da Bolívia para países como EUA, Peru e Brasil, devido à perseguição política do governo. Grupos partidários de Evo Morales têm ameaçado de morte juízes e jornalistas. Para o governo boliviano, os opositores são criminosos procurados pela Justiça. Segundo analistas, alguns dos exilados realmente têm “ficha suja”, mas o fato de que pouquíssimos aliados de Evo Morales estejam entre os processados faz acreditar que o motivo principal seja mesmo perseguição política. De acordo com o cientista político boliviano Carlos Cordero, “a questão é que hoje não temos um Judiciário independente, então não há possibilidadede que eles tenham um julgamento justo”, explica.

Com informações do “O Estado de S. Paulo”

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Nos últimos dois anos, 140 líderes cívicos, empresários e políticos críticos ao presidente Evo Morales fugiram da Bolívia para países como EUA, Peru e Brasil, devido à perseguição política do governo. Grupos partidários de Evo Morales têm ameaçado de morte juízes e jornalistas. Para o governo boliviano, os opositores são criminosos procurados pela Justiça. Segundo analistas, alguns dos exilados realmente têm “ficha suja”, mas o fato de que pouquíssimos aliados de Evo Morales estejam entre os processados faz acreditar que o motivo principal seja mesmo perseguição política. De acordo com o cientista político boliviano Carlos Cordero, “a questão é que hoje não temos um Judiciário independente, então não há possibilidadede que eles tenham um julgamento justo”, explica.

Com informações do “O Estado de S. Paulo”

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