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Colômbia acusa Venezuela de abrigar líderes das FARC

As FARC continuam a ser o calcanhar de Aquiles que ameaça a estabilidade das relações entre Colômbia e Venezuela. Após terem passado o ano de 2009 trocando acusações – com direito a declarações de guerra de Chávez, por conta da instalação de bases norte-americanas no país vizinho – Colômbia e Venezuela vislumbravam uma retomada de diálogo, possibilidade acenada pelo recém-eleito presidente colombiano Juan Manuel Santos. Porém, o governo Álvaro Uribe […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2010 às 01h51.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h35.

As FARC continuam a ser o calcanhar de Aquiles que ameaça a estabilidade das relações entre Colômbia e Venezuela. Após terem passado o ano de 2009 trocando acusações – com direito a declarações de guerra de Chávez, por conta da instalação de bases norte-americanas no país vizinho – Colômbia e Venezuela vislumbravam uma retomada de diálogo, possibilidade acenada pelo recém-eleito presidente colombiano Juan Manuel Santos. Porém, o governo Álvaro Uribe anunciou ter entregue à imprensa, em 15 de julho, “provas contundentes” (mapas, vídeos e coordenadas dos acampamentos) de que líderes das Farc estão na Venezuela. Entre eles estariam Iván Márquez, Rodrigo Granda, Timoleón Jiménez (o Timochenko) e Germán Briceño (Grannobles), das Farc, assim como Carlos Marín Guarín e outros integrantes do Exército de Libertação Nacional (ELN). O novo episódio promete agravar a deterioração das relações entre os dois países.

Com informações da “Folha de S. Paulo” e “O Globo”

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As FARC continuam a ser o calcanhar de Aquiles que ameaça a estabilidade das relações entre Colômbia e Venezuela. Após terem passado o ano de 2009 trocando acusações – com direito a declarações de guerra de Chávez, por conta da instalação de bases norte-americanas no país vizinho – Colômbia e Venezuela vislumbravam uma retomada de diálogo, possibilidade acenada pelo recém-eleito presidente colombiano Juan Manuel Santos. Porém, o governo Álvaro Uribe anunciou ter entregue à imprensa, em 15 de julho, “provas contundentes” (mapas, vídeos e coordenadas dos acampamentos) de que líderes das Farc estão na Venezuela. Entre eles estariam Iván Márquez, Rodrigo Granda, Timoleón Jiménez (o Timochenko) e Germán Briceño (Grannobles), das Farc, assim como Carlos Marín Guarín e outros integrantes do Exército de Libertação Nacional (ELN). O novo episódio promete agravar a deterioração das relações entre os dois países.

Com informações da “Folha de S. Paulo” e “O Globo”

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