Celso Amorim pede cancelamento da pena de Sakineh
Em telefonema para o ministro das Relações Exteriores iraniano, Manouchehr Mottaki, o chanceler Celso Amorim manifestou preocupação com os efeitos da condenação de Sakineh Mohammadi Ashtiani à morte, e pediu que a pena da iraniana seja cancelada. Segundo a “Folha de S. Paulo”, Amorim fez um “apelo humanitário” para a revisão da pena e também alertou o ministro iraniano para o efeito político negativo que esse fato de repercussão mundial […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 17 de julho de 2010 às 01h08.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 11h35.
Em telefonema para o ministro das Relações Exteriores iraniano, Manouchehr Mottaki, o chanceler Celso Amorim manifestou preocupação com os efeitos da condenação de Sakineh Mohammadi Ashtiani à morte, e pediu que a pena da iraniana seja cancelada. Segundo a “Folha de S. Paulo”, Amorim fez um “apelo humanitário” para a revisão da pena e também alertou o ministro iraniano para o efeito político negativo que esse fato de repercussão mundial pode ter num momento delicado das relações internacionais do país. O Irã está sob holofotes por sua política nuclear e por desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão. Amorim e Mottaki também falaram sobre as negociações entre o Irã e a ONU.
Com informações da “Folha de S. Paulo”
Em telefonema para o ministro das Relações Exteriores iraniano, Manouchehr Mottaki, o chanceler Celso Amorim manifestou preocupação com os efeitos da condenação de Sakineh Mohammadi Ashtiani à morte, e pediu que a pena da iraniana seja cancelada. Segundo a “Folha de S. Paulo”, Amorim fez um “apelo humanitário” para a revisão da pena e também alertou o ministro iraniano para o efeito político negativo que esse fato de repercussão mundial pode ter num momento delicado das relações internacionais do país. O Irã está sob holofotes por sua política nuclear e por desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão. Amorim e Mottaki também falaram sobre as negociações entre o Irã e a ONU.
Com informações da “Folha de S. Paulo”