Carnaval: muito mais que folia
Rita Fernandes, presidente da Sebastiana, Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua da Zona Sul, Santa Teresa e Centro da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, fala sobre as ações de cidadania promovidas pelo grupo. Para reduzir os problemas causados pelo acúmulo de resíduos nos desfiles dos blocos, a Sebastiana realizou uma parceria com cooperativas de catadores de lixo, que recebem uma diária para coletar e reciclar […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 13 de fevereiro de 2014 às 14h18.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h37.
Rita Fernandes, presidente da Sebastiana, Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua da Zona Sul, Santa Teresa e Centro da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, fala sobre as ações de cidadania promovidas pelo grupo. Para reduzir os problemas causados pelo acúmulo de resíduos nos desfiles dos blocos, a Sebastiana realizou uma parceria com cooperativas de catadores de lixo, que recebem uma diária para coletar e reciclar o material. “É geração de renda, responsabilidade social, sustentabilidade”, explica Rita. A economia fluminense também lucra com a festa popular, que gera renda para restaurantes, comércio popular, clubes, hotéis, músicos e muitos outros. Diante da dimensão do Carnaval carioca, que, desde a década de 1980 cresce a cada ano, Rita defende a regulamentação dos blocos de rua e um trabalho de conscientização da população sobre a importância de conservar o patrimônio público e respeitar as pessoas. “A democracia e a liberdade valem até o momento em que não se tira o direito dos outros”, afirma ela.
Rita Fernandes, presidente da Sebastiana, Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua da Zona Sul, Santa Teresa e Centro da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, fala sobre as ações de cidadania promovidas pelo grupo. Para reduzir os problemas causados pelo acúmulo de resíduos nos desfiles dos blocos, a Sebastiana realizou uma parceria com cooperativas de catadores de lixo, que recebem uma diária para coletar e reciclar o material. “É geração de renda, responsabilidade social, sustentabilidade”, explica Rita. A economia fluminense também lucra com a festa popular, que gera renda para restaurantes, comércio popular, clubes, hotéis, músicos e muitos outros. Diante da dimensão do Carnaval carioca, que, desde a década de 1980 cresce a cada ano, Rita defende a regulamentação dos blocos de rua e um trabalho de conscientização da população sobre a importância de conservar o patrimônio público e respeitar as pessoas. “A democracia e a liberdade valem até o momento em que não se tira o direito dos outros”, afirma ela.