Carlos A. Di Franco comemora as “decisões históricas” do STF
O jornalista Carlos Alberto Di Franco exaltou as “duas decisões históricas” recentes do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconheceu os poderes de investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e definiu a validade da Lei da Ficha Limpa para as eleições de 2012. No artigo “STF – decisões históricas“, Di Franco defendeu a necessidade de ampliação de sistemas investigativos: “Nada contra as corregedorias locais, muitas lideradas por magistrados íntegros e competentes. A experiência […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2012 às 15h45.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h33.
O jornalista Carlos Alberto Di Franco exaltou as “duas decisões históricas” recentes do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconheceu os poderes de investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e definiu a validade da Lei da Ficha Limpa para as eleições de 2012.
No artigo “STF – decisões históricas “, Di Franco defendeu a necessidade de ampliação de sistemas investigativos: “Nada contra as corregedorias locais, muitas lideradas por magistrados íntegros e competentes. A experiência do corporativismo e do seu filhote, a impunidade, sugere que o Brasil não deve ver reduzidas ou limitadas as instâncias investigatórias, mas ampliadas.”
A validação da Lei da Ficha Limpa para as eleições municipais deste ano foi apontada pelo autor como “um golaço da sociedade e uma derrota da bandidagem”. Di Franco destacou o papel da imprensa: “a decisão evidencia a importância do trabalho da imprensa no combate à corrupção. É difícil encontrar um único ficha-suja cuja nudez não tenha sido iluminada pelos holofotes da imprensa de qualidade”.
Ao fim do artigo, o jornalista apontou “O secretismo” como um perigo para a democracia. Segundo ele, “o princípio da presunção da inocência deve ser garantido, mas não à custa da falta de transparência”.
O jornalista Carlos Alberto Di Franco exaltou as “duas decisões históricas” recentes do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconheceu os poderes de investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e definiu a validade da Lei da Ficha Limpa para as eleições de 2012.
No artigo “STF – decisões históricas “, Di Franco defendeu a necessidade de ampliação de sistemas investigativos: “Nada contra as corregedorias locais, muitas lideradas por magistrados íntegros e competentes. A experiência do corporativismo e do seu filhote, a impunidade, sugere que o Brasil não deve ver reduzidas ou limitadas as instâncias investigatórias, mas ampliadas.”
A validação da Lei da Ficha Limpa para as eleições municipais deste ano foi apontada pelo autor como “um golaço da sociedade e uma derrota da bandidagem”. Di Franco destacou o papel da imprensa: “a decisão evidencia a importância do trabalho da imprensa no combate à corrupção. É difícil encontrar um único ficha-suja cuja nudez não tenha sido iluminada pelos holofotes da imprensa de qualidade”.
Ao fim do artigo, o jornalista apontou “O secretismo” como um perigo para a democracia. Segundo ele, “o princípio da presunção da inocência deve ser garantido, mas não à custa da falta de transparência”.