Brasil alcança segundo maior superávit comercial em 23 meses
O superávit comercial do Brasil subiu para o segundo nível mais alto em quase dois anos em maio, informou o site da “Bloomberg” nesta quarta-feira, 01 de junho. De acordo com o veículo, o país se beneficia de um aumento nos preços das commodities no meio da temporada de colheita. “Estamos vendo um importante fator sazonal, com preços favoráveis para produtos brasileiros, com impacto positivo na conta corrente”, disse Daniel […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2011 às 17h43.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h06.
O superávit comercial do Brasil subiu para o segundo nível mais alto em quase dois anos em maio, informou o site da “Bloomberg” nesta quarta-feira, 01 de junho. De acordo com o veículo, o país se beneficia de um aumento nos preços das commodities no meio da temporada de colheita. “Estamos vendo um importante fator sazonal, com preços favoráveis para produtos brasileiros, com impacto positivo na conta corrente”, disse Daniel Ribeiro, economista do Credit Suisse Hedging-Griffo, em São Paulo.
“Podemos dizer que estamos voltando a uma nova normalidade, com crescimento econômico mais equilibrado e mais forte em mercados emergentes. Para ter superávits comerciais fortes novamente, o Brasil precisará aumentar a poupança e diminuir o consumo”, disse o economista.
Fonte: Bloomberg
No site do Instituto Millenium, leia o artigo de Raul Velloso, “Por mais torniquete fiscal”
O superávit comercial do Brasil subiu para o segundo nível mais alto em quase dois anos em maio, informou o site da “Bloomberg” nesta quarta-feira, 01 de junho. De acordo com o veículo, o país se beneficia de um aumento nos preços das commodities no meio da temporada de colheita. “Estamos vendo um importante fator sazonal, com preços favoráveis para produtos brasileiros, com impacto positivo na conta corrente”, disse Daniel Ribeiro, economista do Credit Suisse Hedging-Griffo, em São Paulo.
“Podemos dizer que estamos voltando a uma nova normalidade, com crescimento econômico mais equilibrado e mais forte em mercados emergentes. Para ter superávits comerciais fortes novamente, o Brasil precisará aumentar a poupança e diminuir o consumo”, disse o economista.
Fonte: Bloomberg
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