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Argélia organiza manifestação pró-democracia

Grupos pró-democracia da Argélia pretendem realizar uma marcha na capital do país, Argel, no próximo dia 12, apesar da proibição das autoridades. A marcha vem sendo organizada por sindicatos, grupos de direitos humanos, organizações estudantis e líderes da oposição no que parece ser uma tentativa de imitar o levante na vizinha Tunísia e os protestos no Egito. Os organizadores pedem o fim do estado de emergência em vigor há quase […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2011 às 11h33.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h31.

Grupos pró-democracia da Argélia pretendem realizar uma marcha na capital do país, Argel, no próximo dia 12, apesar da proibição das autoridades.

A marcha vem sendo organizada por sindicatos, grupos de direitos humanos, organizações estudantis e líderes da oposição no que parece ser uma tentativa de imitar o levante na vizinha Tunísia e os protestos no Egito.

Os organizadores pedem o fim do estado de emergência em vigor há quase 20 anos, e também mudanças políticas, como maior transparência e permissão para a criação de novos partidos políticos.

As autoridades argelinas não permitem manifestações na capital. O governo já avisou que, caso o protesto se torne violento, “será culpa da oposição”. O vice-primeiro-ministro Nouredine Yazid Zerhouni disse que a marcha é “oficialmente proibida”, e que o governo não pretende suspender o estado de emergência.

Fontes: “The Washington Post” e “The Huffington Post”

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Grupos pró-democracia da Argélia pretendem realizar uma marcha na capital do país, Argel, no próximo dia 12, apesar da proibição das autoridades.

A marcha vem sendo organizada por sindicatos, grupos de direitos humanos, organizações estudantis e líderes da oposição no que parece ser uma tentativa de imitar o levante na vizinha Tunísia e os protestos no Egito.

Os organizadores pedem o fim do estado de emergência em vigor há quase 20 anos, e também mudanças políticas, como maior transparência e permissão para a criação de novos partidos políticos.

As autoridades argelinas não permitem manifestações na capital. O governo já avisou que, caso o protesto se torne violento, “será culpa da oposição”. O vice-primeiro-ministro Nouredine Yazid Zerhouni disse que a marcha é “oficialmente proibida”, e que o governo não pretende suspender o estado de emergência.

Fontes: “The Washington Post” e “The Huffington Post”

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