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Apesar da inflação, brasileiro é o que mais confia na economia do país

Com a Europa enfrentando uma sucessão de crises, os países emergentes figuram entre os mais confiantes em sua própria economia. De acordo com o estudo  “Pulso Econômico do Mundo”, pesquisado pelo Ipsos Public Affairs, mesmo com as altas da inflação registradas em 2010, os cidadãos do Brasil são os mais confiantes sobre a força da economia nos próximos seis meses. A Índia ficou em segundo lugar, com 61% de otimismo, […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2011 às 17h27.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h45.

Com a Europa enfrentando uma sucessão de crises, os países emergentes figuram entre os mais confiantes em sua própria economia. De acordo com o estudo  “Pulso Econômico do Mundo”, pesquisado pelo Ipsos Public Affairs, mesmo com as altas da inflação registradas em 2010, os cidadãos do Brasil são os mais confiantes sobre a força da economia nos próximos seis meses.

A Índia ficou em segundo lugar, com 61% de otimismo, seguida pela Arábia Saudita, com 47%. Depois de França, com apenas 4%, os países menos otimistas foram Japão, Hungria e Grã-Bretanha, alimentando questionamentos sobre os hábitos de consumo de longo prazo de seus cidadãos.

A Alemanha é a nação mais otimista da Europa, com 27% dos alemães acreditando que a economia irá se fortalecer mais. Apesar da recuperação econômica, o gasto dos consumidores alemães continua baixo.

Fonte: jornal “O Globo

No site do Instituto Millenium, leia sobre economia internacional no artigo “O dilema europeu”, do articulista Sergio Vale.

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Com a Europa enfrentando uma sucessão de crises, os países emergentes figuram entre os mais confiantes em sua própria economia. De acordo com o estudo  “Pulso Econômico do Mundo”, pesquisado pelo Ipsos Public Affairs, mesmo com as altas da inflação registradas em 2010, os cidadãos do Brasil são os mais confiantes sobre a força da economia nos próximos seis meses.

A Índia ficou em segundo lugar, com 61% de otimismo, seguida pela Arábia Saudita, com 47%. Depois de França, com apenas 4%, os países menos otimistas foram Japão, Hungria e Grã-Bretanha, alimentando questionamentos sobre os hábitos de consumo de longo prazo de seus cidadãos.

A Alemanha é a nação mais otimista da Europa, com 27% dos alemães acreditando que a economia irá se fortalecer mais. Apesar da recuperação econômica, o gasto dos consumidores alemães continua baixo.

Fonte: jornal “O Globo

No site do Instituto Millenium, leia sobre economia internacional no artigo “O dilema europeu”, do articulista Sergio Vale.

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