Analista questiona o tipo de democracia que os egípcios desejam
As manifestações em busca de democracia no Egito continuam a predominar no noticiário internacional. No entanto, em artigo na revista “Forbes”, o Vice Presidente do Conselho de Política Externa Americana em Washington, Ilan Berman, questiona o que o povo egípcio “realmente quer”, e manifesta pessimismo quanto aos possíveis resultados da insurreição. Berman menciona como um dos principais motivos de sua descrença os resultados de uma pesquisa do Pew Research Center, […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2011 às 14h37.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 12h42.
As manifestações em busca de democracia no Egito continuam a predominar no noticiário internacional. No entanto, em artigo na revista “Forbes”, o Vice Presidente do Conselho de Política Externa Americana em Washington, Ilan Berman, questiona o que o povo egípcio “realmente quer”, e manifesta pessimismo quanto aos possíveis resultados da insurreição.
Berman menciona como um dos principais motivos de sua descrença os resultados de uma pesquisa do Pew Research Center, que traça um perfil do povo egípcio: 59% apoiam os islâmicos, contra apenas 27% que apoiam modernizadores. Metade dos egípcios apoiam o Hamas. Trinta por cento apoia o Hezbollah e 20% a Al Qaeda. Além disso, 95% deles gostariam de ter a influência islâmica sobre sua política…
Fonte: Revista “Forbes”
As manifestações em busca de democracia no Egito continuam a predominar no noticiário internacional. No entanto, em artigo na revista “Forbes”, o Vice Presidente do Conselho de Política Externa Americana em Washington, Ilan Berman, questiona o que o povo egípcio “realmente quer”, e manifesta pessimismo quanto aos possíveis resultados da insurreição.
Berman menciona como um dos principais motivos de sua descrença os resultados de uma pesquisa do Pew Research Center, que traça um perfil do povo egípcio: 59% apoiam os islâmicos, contra apenas 27% que apoiam modernizadores. Metade dos egípcios apoiam o Hamas. Trinta por cento apoia o Hezbollah e 20% a Al Qaeda. Além disso, 95% deles gostariam de ter a influência islâmica sobre sua política…
Fonte: Revista “Forbes”