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América Latina é perigosa para exercício do jornalismo

A América Latina foi a região mais perigosa para a imprensa em 2010. A ONG Campanha Emblema de Imprensa divulgou que 35 dos 105 assassinatos de jornalistas registrados no período aconteceram no continente.   O México , que registrou 14 casos, é ao lado do Paquistão, o país mais perigoso para a atividade jornalística. Honduras, consta da lista com nove jornalistas mortos, mesmo número de vítimas que o Iraque.  A […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2010 às 18h20.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 10h39.

A América Latina foi a região mais perigosa para a imprensa em 2010. A ONG Campanha Emblema de Imprensa divulgou que 35 dos 105 assassinatos de jornalistas registrados no período aconteceram no continente.

O México , que registrou 14 casos, é ao lado do Paquistão, o país mais perigoso para a atividade jornalística. Honduras, consta da lista com nove jornalistas mortos, mesmo número de vítimas que o Iraque.  A Colômbia aparece em  sétimo lugar, com quatro assassinatos, junto do Brasil e Nigéria, seguidos das Filipinas e Rússia.

O secretário-geral da ONG, Blaise Lempen disse que “A epidemia não parece ter cura. A comunidade internacional não encontrou os meios de acabar com o mal, nem os mecanismos efetivos para processar rapidamente os responsáveis pelos crimes”. A Campanha Emblema de Imprensa promove a adoção de uma legislação internacional para reforçar a proteção dos jornalistas .

Nos últimos cinco anos, que coincidem com o início do estudo da ONG, 529 jornalistas morreram durante o exercício da profissão. E no período, o Iraque foi o país mais perigoso, com 127 casos, seguido das Filipinas e México, com 59 e 47 assassinatos, respectivamente.

Fonte: jornal ” O Estado de S. Paulo”

Sobre liberdade de imprensa, leia o artigo de Demétrio Magnoli no site do Instituto Millenium.

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A América Latina foi a região mais perigosa para a imprensa em 2010. A ONG Campanha Emblema de Imprensa divulgou que 35 dos 105 assassinatos de jornalistas registrados no período aconteceram no continente.

O México , que registrou 14 casos, é ao lado do Paquistão, o país mais perigoso para a atividade jornalística. Honduras, consta da lista com nove jornalistas mortos, mesmo número de vítimas que o Iraque.  A Colômbia aparece em  sétimo lugar, com quatro assassinatos, junto do Brasil e Nigéria, seguidos das Filipinas e Rússia.

O secretário-geral da ONG, Blaise Lempen disse que “A epidemia não parece ter cura. A comunidade internacional não encontrou os meios de acabar com o mal, nem os mecanismos efetivos para processar rapidamente os responsáveis pelos crimes”. A Campanha Emblema de Imprensa promove a adoção de uma legislação internacional para reforçar a proteção dos jornalistas .

Nos últimos cinco anos, que coincidem com o início do estudo da ONG, 529 jornalistas morreram durante o exercício da profissão. E no período, o Iraque foi o país mais perigoso, com 127 casos, seguido das Filipinas e México, com 59 e 47 assassinatos, respectivamente.

Fonte: jornal ” O Estado de S. Paulo”

Sobre liberdade de imprensa, leia o artigo de Demétrio Magnoli no site do Instituto Millenium.

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