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"Altos salários equivalem à submissão do povo ao Judiciário"

João Antônio Wiegerinck critica privilégios dos magistrados

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Publicado em 26 de dezembro de 2016 às 17h13.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h19.

O esforço de ajuste fiscal das contas da União foi de encontro ao interesse de muitas classes de trabalhadores do funcionalismo público, com destaque para os funcionários do poder judiciário, categoria que tem um dos mais altos salários do funcionalismo, além de uma série de privilégios.

Para o advogado e especialista do Instituto Millenium, João Antonio Wiegerinck , a resistência é fruto da visão equivocada do papel dos servidores públicos, herança cultural dos tempos de colônia. Ele critica o fato de grande parte dos servidores públicos serem tratados como autoridades, do ponto de vista legal ou hierárquico.

“Os altos salários são equivalentes à submissão do povo ao Judiciário. Eles não estão a quem de nós”, critica.

Ouça!

O esforço de ajuste fiscal das contas da União foi de encontro ao interesse de muitas classes de trabalhadores do funcionalismo público, com destaque para os funcionários do poder judiciário, categoria que tem um dos mais altos salários do funcionalismo, além de uma série de privilégios.

Para o advogado e especialista do Instituto Millenium, João Antonio Wiegerinck , a resistência é fruto da visão equivocada do papel dos servidores públicos, herança cultural dos tempos de colônia. Ele critica o fato de grande parte dos servidores públicos serem tratados como autoridades, do ponto de vista legal ou hierárquico.

“Os altos salários são equivalentes à submissão do povo ao Judiciário. Eles não estão a quem de nós”, critica.

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