"A Justiça, quando tarda, também falha"
Michael Mohallem, coordenador de projeto de plano anticorrupção da FGV fala sobre medidas que podem ser implementadas no país
laizmartins1
Publicado em 8 de maio de 2017 às 15h56.
Última atualização em 9 de maio de 2017 às 16h58.
A FGV Direito Rio, em parceria com o Ministério da Justiça, desenvolveu a pesquisa “Diagnóstico institucional: primeiros passos para um plano nacional anticorrupção”, que produziu 66 ações inspiradas no modelo adotado pelo Reino Unido no combate à corrupção. Para saber mais, o Instituto Millenium conversou com o coordenador do projeto e professor de Direito Michael Mohallem.
Desenvolvida em momento oportuno, como avalia o advogado, a pesquisa partiu primeiramente de um diagnóstico das instituições brasileiras, seguido pela leitura da transparência dos Tribunais de Contas e das prefeituras das capitais e, por fim, uma análise dos projetos de lei. A celeridade do Poder Judiciário também não ficou de fora do estudo: “A Justiça, quando tarda, também falha”, destaca Mohallem. Assista!
A FGV Direito Rio, em parceria com o Ministério da Justiça, desenvolveu a pesquisa “Diagnóstico institucional: primeiros passos para um plano nacional anticorrupção”, que produziu 66 ações inspiradas no modelo adotado pelo Reino Unido no combate à corrupção. Para saber mais, o Instituto Millenium conversou com o coordenador do projeto e professor de Direito Michael Mohallem.
Desenvolvida em momento oportuno, como avalia o advogado, a pesquisa partiu primeiramente de um diagnóstico das instituições brasileiras, seguido pela leitura da transparência dos Tribunais de Contas e das prefeituras das capitais e, por fim, uma análise dos projetos de lei. A celeridade do Poder Judiciário também não ficou de fora do estudo: “A Justiça, quando tarda, também falha”, destaca Mohallem. Assista!