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A favor da CPI do MST

Excelente artigo do Deputado Rodrigo Maia, do DEM, hoje, no debate sobre o MST na seção de Opinião do jornal O DIA: “A primeira violência do MST – e que vale como confissão de suas intenções – é a ilegalidade: o MST não tem registro, endereço, nem responsáveis. Age, promove invasões, recebe dinheiro do governo Lula (mais de R$ 100 milhões) através de Ongs “laranjas”, que lhes repassam as verbas […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2009 às 09h41.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 13h06.

Excelente artigo do Deputado Rodrigo Maia, do DEM, hoje, no debate sobre o MST na seção de Opinião do jornalO DIA:

“A primeira violência do MST – e que vale como confissão de suas intenções – é a ilegalidade: o MST não tem registro, endereço, nem responsáveis. Age, promove invasões, recebe dinheiro do governo Lula (mais de R$ 100 milhões) através de Ongs “laranjas”, que lhes repassam as verbas com notas fiscais falsas e sustentam dirigentes que viajam pelo Brasil e outros países.

Aliás, a própria denominação “Movimento dos Sem Terra” é apenas uma marca de fantasia para aproveitar a simpatia pela reforma agrária, como ficou demonstrado com a depredação do laranjal da Cutrale, em São Paulo: em vez de ocupar a fazenda para dividi-la entre os “sem-terra”, preferiram destruir a plantação para dar prejuízo à indústria exportadora de sucos. Read more

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Excelente artigo do Deputado Rodrigo Maia, do DEM, hoje, no debate sobre o MST na seção de Opinião do jornalO DIA:

“A primeira violência do MST – e que vale como confissão de suas intenções – é a ilegalidade: o MST não tem registro, endereço, nem responsáveis. Age, promove invasões, recebe dinheiro do governo Lula (mais de R$ 100 milhões) através de Ongs “laranjas”, que lhes repassam as verbas com notas fiscais falsas e sustentam dirigentes que viajam pelo Brasil e outros países.

Aliás, a própria denominação “Movimento dos Sem Terra” é apenas uma marca de fantasia para aproveitar a simpatia pela reforma agrária, como ficou demonstrado com a depredação do laranjal da Cutrale, em São Paulo: em vez de ocupar a fazenda para dividi-la entre os “sem-terra”, preferiram destruir a plantação para dar prejuízo à indústria exportadora de sucos. Read more

Acompanhe tudo sobre:MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

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