“O Estado do Maranhão não exerce suas atribuições constitucionais”
Ao falar sobre o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, o historiador Marco Antonio Villa, especialista do Imil, explica que cabe ao Estado Democrático de Direito criar condições para ressocializar os presidiários. “O Estado do Maranhão não exerce nenhuma das suas atribuições constitucionais, inclusive no campo da segurança pública”, diz Villa. Segundo ele, as parcerias público-privadas são uma solução para o problema dos presídios superlotados no país. Villa defende ainda […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 12h51.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h39.
Ao falar sobre o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, o historiador Marco Antonio Villa, especialista do Imil, explica que cabe ao Estado Democrático de Direito criar condições para ressocializar os presidiários. “O Estado do Maranhão não exerce nenhuma das suas atribuições constitucionais, inclusive no campo da segurança pública”, diz Villa. Segundo ele, as parcerias público-privadas são uma solução para o problema dos presídios superlotados no país. Villa defende ainda que, nas próximas eleições, a segurança pública se torne um tema central de debate no país.
Ao falar sobre o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, o historiador Marco Antonio Villa, especialista do Imil, explica que cabe ao Estado Democrático de Direito criar condições para ressocializar os presidiários. “O Estado do Maranhão não exerce nenhuma das suas atribuições constitucionais, inclusive no campo da segurança pública”, diz Villa. Segundo ele, as parcerias público-privadas são uma solução para o problema dos presídios superlotados no país. Villa defende ainda que, nas próximas eleições, a segurança pública se torne um tema central de debate no país.