O efeito Facebook no Vale do Silício
Um dos maiores especialistas em empreendedorismo e inovação do Vale do Silício, Steve Blank, escreveu há pouco tempo um artigo chamando a atenção dos “efeitos negativos” que o lançamento inicial de ações do Facebook poderia trazer para a região. O professor de universidades como Stanford, Columbia e Berkeley (e também investidor de risco) vem acompanhando o movimento de investimento dos fundos de capital de risco (grandes motores de inovação no […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2012 às 20h24.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 09h25.
Um dos maiores especialistas em empreendedorismo e inovação do Vale do Silício, Steve Blank, escreveu há pouco tempo um artigo chamando a atenção dos “efeitos negativos” que o lançamento inicial de ações do Facebook poderia trazer para a região.
O professor de universidades como Stanford, Columbia e Berkeley (e também investidor de risco) vem acompanhando o movimento de investimento dos fundos de capital de risco (grandes motores de inovação no Vale do Silício, afinal são eles que na maioria dos casos transformam as empresas nascentes em sucessos de mercado). Segundo ele, hoje a grande maioria dos investidores estão em busca de empresas que rodem seus produtos em smartphones e tablets, e boa parte delas são novas redes sociais.
A lógica é simples: ao invés de esperar de 5 a 7 anos para obter retornos com empresas de energias renováveis, biotecnologia ou outras ciências da vida, os investidores têm colocados suas fichas em redes sociais e desenvolvedoras de aplicativos móveis (empresas que tem retornado o investimento em média de 3 anos).
Para ele, sempre houve ondas de inovação no Vale do Silício e que a onda do momento são as redes sociais! Como investidor e professor, ele levanta as seguintes preocupações: se quase todos estão migrando seus investimentos para mídias sociais, o que irá acontecer com a inovação em outras áreas? Será que as empresas de mídias sociais estão numa bolha, como as empresas de internet no final do século passado?
O que você acha? Temos uma bolha ou empresas como o Facebook, Linkedin e Twitter vieram para ficar?
Um dos maiores especialistas em empreendedorismo e inovação do Vale do Silício, Steve Blank, escreveu há pouco tempo um artigo chamando a atenção dos “efeitos negativos” que o lançamento inicial de ações do Facebook poderia trazer para a região.
O professor de universidades como Stanford, Columbia e Berkeley (e também investidor de risco) vem acompanhando o movimento de investimento dos fundos de capital de risco (grandes motores de inovação no Vale do Silício, afinal são eles que na maioria dos casos transformam as empresas nascentes em sucessos de mercado). Segundo ele, hoje a grande maioria dos investidores estão em busca de empresas que rodem seus produtos em smartphones e tablets, e boa parte delas são novas redes sociais.
A lógica é simples: ao invés de esperar de 5 a 7 anos para obter retornos com empresas de energias renováveis, biotecnologia ou outras ciências da vida, os investidores têm colocados suas fichas em redes sociais e desenvolvedoras de aplicativos móveis (empresas que tem retornado o investimento em média de 3 anos).
Para ele, sempre houve ondas de inovação no Vale do Silício e que a onda do momento são as redes sociais! Como investidor e professor, ele levanta as seguintes preocupações: se quase todos estão migrando seus investimentos para mídias sociais, o que irá acontecer com a inovação em outras áreas? Será que as empresas de mídias sociais estão numa bolha, como as empresas de internet no final do século passado?
O que você acha? Temos uma bolha ou empresas como o Facebook, Linkedin e Twitter vieram para ficar?