Ibovespa supera a carteira de empresas inovadoras em março
Março foi um mês de alivio para os investidores em ações no Brasil. Depois de 4 meses seguidos de perdas a alta de 7,05% do Ibovespa recuperou parte das perdas que vinham ocorrendo desde novembro do ano passado. Esse mês também marca a revisão da carteira de empresas que compõem o Índice de Inovação Innoscience (3i). Tivemos um troca grande de empresas. Ao total, 5 empresas saíram e 10 novas […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2014 às 03h45.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h32.
Março foi um mês de alivio para os investidores em ações no Brasil. Depois de 4 meses seguidos de perdas a alta de 7,05% do Ibovespa recuperou parte das perdas que vinham ocorrendo desde novembro do ano passado.
Esse mês também marca a revisão da carteira de empresas que compõem o Índice de Inovação Innoscience (3i). Tivemos um troca grande de empresas. Ao total, 5 empresas saíram e 10 novas entraram. Agora o índice é composto por 20 empresas.
Só para lembrar o conceito: acompanhamos uma carteira teórica de empresas reconhecidas como inovadoras através de premiações de publicações especializadas. Nossa ideia não é criar um instrumento de indicação de investimento até porque não questionamos os critérios dos prêmios ou auditamos as prática das empresas. O objetivo é comparar o desempenho dessa carteira com o Ibovespa e validar a hipótese de que em longo prazo as inovadoras devem performar melhor que os índices médios do mercado.
Desde o início de medição em 2009 o 3i avançou 207,18% comparado a uma valorização de 34,26% do Ibovespa, conforme gráfico abaixo.
Já nos últimos 12 meses o desempenho obtido ainda é negativo. A carteira teve um desvalorização acumulada de 4,21%, porém ainda menor que o Ibovespa no período (- 10,54%).
Estreitando a visão para 2014 há uma inversão de desempenho. Nos 3 primeiros meses do ano o desempenho do Ibovespa é menos pior que o da carteira das inovadoras. São 2,12% de desvalorização do Ibovespa contra 6,41% do 3i.
Março foi um mês de alivio para os investidores em ações no Brasil. Depois de 4 meses seguidos de perdas a alta de 7,05% do Ibovespa recuperou parte das perdas que vinham ocorrendo desde novembro do ano passado.
Esse mês também marca a revisão da carteira de empresas que compõem o Índice de Inovação Innoscience (3i). Tivemos um troca grande de empresas. Ao total, 5 empresas saíram e 10 novas entraram. Agora o índice é composto por 20 empresas.
Só para lembrar o conceito: acompanhamos uma carteira teórica de empresas reconhecidas como inovadoras através de premiações de publicações especializadas. Nossa ideia não é criar um instrumento de indicação de investimento até porque não questionamos os critérios dos prêmios ou auditamos as prática das empresas. O objetivo é comparar o desempenho dessa carteira com o Ibovespa e validar a hipótese de que em longo prazo as inovadoras devem performar melhor que os índices médios do mercado.
Desde o início de medição em 2009 o 3i avançou 207,18% comparado a uma valorização de 34,26% do Ibovespa, conforme gráfico abaixo.
Já nos últimos 12 meses o desempenho obtido ainda é negativo. A carteira teve um desvalorização acumulada de 4,21%, porém ainda menor que o Ibovespa no período (- 10,54%).
Estreitando a visão para 2014 há uma inversão de desempenho. Nos 3 primeiros meses do ano o desempenho do Ibovespa é menos pior que o da carteira das inovadoras. São 2,12% de desvalorização do Ibovespa contra 6,41% do 3i.