Teoria da mudança: a conexão entre início, meio e fim
Uma das etapas mais importantes da elaboração de um plano de medição é a definição da teoria da mudança
Janaína Ribeiro
Publicado em 9 de julho de 2020 às 15h48.
Última atualização em 31 de janeiro de 2022 às 13h50.
Uma das etapas mais importantes da elaboração de um plano de medição é a definição da teoria da mudança. Nesta fase, início, meio e fim do projeto são concatenados de maneira clara e lógica. Trata-se de uma forma de visualizar como as cinco etapas ( insumos, atividades, produtos, resultados das atividades e resultados à sociedade ) são ligadas entre si para gerar os resultados esperados, permitindo mover de produtos (geralmente o que a maior parte das organizações reporta nos seus relatórios) para um melhor entendimento de possíveis resultados (o que realmente importa pela população-alvo). A figura abaixo (retirada do Guia de Avaliação de Impacto Socioambiental ) traz a representação da teoria da mudança aplicada a projetos de impacto socioambiental.
Inicialmente a rede de ensino precisa pensar nos insumos necessários para se chegar à finalidade almejada. Neste caso, alguns exemplos são professores treinados, gestores qualificados, tecnologia voltada à educação e boas práticas gerenciais. Como consequência, seria possível implementar práticas pedagógicas de ponta a baixo custo, desenvolver ações estimulantes aos alunos e adotar uma gestão mais eficiente. Como produtos dessas atividades, poderíamos listar um maior número de vagas e aumento de engajamento entre os estudantes, resultando em alunos que efetivamente aprendem o conteúdo ministrado e que desenvolvem habilidades socioemocionais. Por fim, isso se reflete em egressos que seguem para o Ensino Superior, conseguem bons empregos e geram retorno para as comunidades em que estão inseridos.
No Guia de Avaliação de Impacto do Insper Metricis você encontra esse exemplo ilustrado e descrito em detalhes. Não perca!
Uma das etapas mais importantes da elaboração de um plano de medição é a definição da teoria da mudança. Nesta fase, início, meio e fim do projeto são concatenados de maneira clara e lógica. Trata-se de uma forma de visualizar como as cinco etapas ( insumos, atividades, produtos, resultados das atividades e resultados à sociedade ) são ligadas entre si para gerar os resultados esperados, permitindo mover de produtos (geralmente o que a maior parte das organizações reporta nos seus relatórios) para um melhor entendimento de possíveis resultados (o que realmente importa pela população-alvo). A figura abaixo (retirada do Guia de Avaliação de Impacto Socioambiental ) traz a representação da teoria da mudança aplicada a projetos de impacto socioambiental.
Inicialmente a rede de ensino precisa pensar nos insumos necessários para se chegar à finalidade almejada. Neste caso, alguns exemplos são professores treinados, gestores qualificados, tecnologia voltada à educação e boas práticas gerenciais. Como consequência, seria possível implementar práticas pedagógicas de ponta a baixo custo, desenvolver ações estimulantes aos alunos e adotar uma gestão mais eficiente. Como produtos dessas atividades, poderíamos listar um maior número de vagas e aumento de engajamento entre os estudantes, resultando em alunos que efetivamente aprendem o conteúdo ministrado e que desenvolvem habilidades socioemocionais. Por fim, isso se reflete em egressos que seguem para o Ensino Superior, conseguem bons empregos e geram retorno para as comunidades em que estão inseridos.
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