Oficina Insper Metricis: a visão do investidor sobre medição de impacto
O Insper Metricis realizou a 22ª Oficina de Impacto Socioambiental com o tema “A visão do investidor sobre medição de impacto”
isabelarovaroto
Publicado em 1 de dezembro de 2020 às 10h00.
Última atualização em 1 de dezembro de 2020 às 14h23.
O Insper Metricis realizou recentemente a 22ª Oficina de Impacto Socioambiental com o tema “A visão do investidor sobre medição de impacto”. O evento contou com a participação de Andrea Minardi, professora Senior Research Fellow do Insper, e Taiza Roso, sócia da X8 Investimentos. Você pode conferir a Oficina completa aqui.
Durante o evento, Andrea Minardi ressaltou as diferenças entre investimentos ESG (da sigla em inglês para ambiental, social e de governança) e de impacto. “Quando eu falo de ESG, a gente está falando de empresas tradicionais cujo objetivo-fim, de prestação de serviço ou o produto que a empresa entrega, não necessariamente é resolver um problema social ou ambiental. Investimento de impacto está um passo além. Ele tem como propósito, atividade-fim, resolver um problema socioambiental, ao mesmo tempo em que tem um retorno financeiro. E daí envolve medição de impacto”, explica.
Taiza Roso aponta a importância da intencionalidade nos negócios de impacto. “Quando a gente fala de impacto, fundamentalmente a gente olha para businesses que têm a intenção de causar impacto social. Então, essa palavra intenção é bastante relevante. E a gente faz a mensuração desse impacto ao longo de toda jornada, desde o começo, da primeira análise, até o desinvestimento”, comenta.
A sócia da X8 Investimentos também destaca que investimentos de impacto são comumente conectados aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. “Nossa política de impacto é muito baseada na Agenda 2030 da ONU, nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Quando eu falo de empresas que têm alinhamento com a tese de impacto, no mínimo eu estou procurando alguma empresa que já traga uma solução para preencher algum gap estrutural que a ONU identificou aqui nos nossos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, finaliza.
O Insper Metricis realizou recentemente a 22ª Oficina de Impacto Socioambiental com o tema “A visão do investidor sobre medição de impacto”. O evento contou com a participação de Andrea Minardi, professora Senior Research Fellow do Insper, e Taiza Roso, sócia da X8 Investimentos. Você pode conferir a Oficina completa aqui.
Durante o evento, Andrea Minardi ressaltou as diferenças entre investimentos ESG (da sigla em inglês para ambiental, social e de governança) e de impacto. “Quando eu falo de ESG, a gente está falando de empresas tradicionais cujo objetivo-fim, de prestação de serviço ou o produto que a empresa entrega, não necessariamente é resolver um problema social ou ambiental. Investimento de impacto está um passo além. Ele tem como propósito, atividade-fim, resolver um problema socioambiental, ao mesmo tempo em que tem um retorno financeiro. E daí envolve medição de impacto”, explica.
Taiza Roso aponta a importância da intencionalidade nos negócios de impacto. “Quando a gente fala de impacto, fundamentalmente a gente olha para businesses que têm a intenção de causar impacto social. Então, essa palavra intenção é bastante relevante. E a gente faz a mensuração desse impacto ao longo de toda jornada, desde o começo, da primeira análise, até o desinvestimento”, comenta.
A sócia da X8 Investimentos também destaca que investimentos de impacto são comumente conectados aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. “Nossa política de impacto é muito baseada na Agenda 2030 da ONU, nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Quando eu falo de empresas que têm alinhamento com a tese de impacto, no mínimo eu estou procurando alguma empresa que já traga uma solução para preencher algum gap estrutural que a ONU identificou aqui nos nossos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, finaliza.