Insper Metricis lança novo Guia de Avaliação de Impacto Socioambiental
O Guia traz um novo projeto gráfico e referências ao guia sobre monetização de impacto social, desenvolvido em parceria com a GK Ventures
Da Redação
Publicado em 10 de maio de 2022 às 09h00.
Por Jorge Ikawa*
O Insper Metricis lança nesta terça-feira (dia 12), às 9 horas, junto com a 26ª Oficina de Impacto Socioambiental, a nova versão do Guia de Avaliação de Impacto Socioambiental. Em comparação ao documento anterior, o Guia traz um novo projeto gráfico, que facilita a leitura, mudanças incrementais nos exemplos apresentados, que tornam as aplicações ainda mais claras, e referências ao guia sobre monetização de impacto social, desenvolvido recentemente em parceria com a GK Ventures.
Outra adição importante dessa versão é a inclusão de rubricas para avaliação das métricas, já utilizadas no estudo A Lupa na Cidade – Painel de Indicadores de Desenvolvimento de Áreas Urbanas Vulneráveis, elaborado pelo Insper Metricis, com o apoio da Fundação Tide Setubal e do Itaú Social. Com base nessas rubricas, é possível atribuir notas de 1 a 4 a cada uma das métricas definidas no projeto nos quesitos relevância, passível de ação, precisão e custo. Dessa forma, este exercício auxilia os gestores na priorização e escolha de medidas potencialmente mais interessantes de ser acompanhadas do ponto de vista gerencial.
O Guia de Avaliação de Impacto Socioambiental foi escrito com linguagem simples, com o intuito de ser utilizado por um público amplo, composto por investidores, organizações sem fins lucrativos, empresas, governos e entusiastas de projetos socioambientais. O documento tem por objetivo prover um ferramental prático que possibilite a esses agentes avaliar o impacto que os projetos nos quais estão inseridos causam.
Para auxiliar nesse processo de gerenciamento de projetos e mensuração de impacto, o Guia propõe uma sequência de passos que vão desde a descrição do projeto, com a definição de objetivos, até o processo de escolha de métricas e instrumentos para o cômputo de adicionalidade. Esses passos incluem ainda tópicos como delimitação da população-alvo, benchmarking e teoria da mudança, entre outros.
*Jorge Ikawa é doutor em Economia dos Negócios pelo Insper, bacharel em Economia pela FEARP-USP e formado em Jornalismo pela ECA-USP
Por Jorge Ikawa*
O Insper Metricis lança nesta terça-feira (dia 12), às 9 horas, junto com a 26ª Oficina de Impacto Socioambiental, a nova versão do Guia de Avaliação de Impacto Socioambiental. Em comparação ao documento anterior, o Guia traz um novo projeto gráfico, que facilita a leitura, mudanças incrementais nos exemplos apresentados, que tornam as aplicações ainda mais claras, e referências ao guia sobre monetização de impacto social, desenvolvido recentemente em parceria com a GK Ventures.
Outra adição importante dessa versão é a inclusão de rubricas para avaliação das métricas, já utilizadas no estudo A Lupa na Cidade – Painel de Indicadores de Desenvolvimento de Áreas Urbanas Vulneráveis, elaborado pelo Insper Metricis, com o apoio da Fundação Tide Setubal e do Itaú Social. Com base nessas rubricas, é possível atribuir notas de 1 a 4 a cada uma das métricas definidas no projeto nos quesitos relevância, passível de ação, precisão e custo. Dessa forma, este exercício auxilia os gestores na priorização e escolha de medidas potencialmente mais interessantes de ser acompanhadas do ponto de vista gerencial.
O Guia de Avaliação de Impacto Socioambiental foi escrito com linguagem simples, com o intuito de ser utilizado por um público amplo, composto por investidores, organizações sem fins lucrativos, empresas, governos e entusiastas de projetos socioambientais. O documento tem por objetivo prover um ferramental prático que possibilite a esses agentes avaliar o impacto que os projetos nos quais estão inseridos causam.
Para auxiliar nesse processo de gerenciamento de projetos e mensuração de impacto, o Guia propõe uma sequência de passos que vão desde a descrição do projeto, com a definição de objetivos, até o processo de escolha de métricas e instrumentos para o cômputo de adicionalidade. Esses passos incluem ainda tópicos como delimitação da população-alvo, benchmarking e teoria da mudança, entre outros.
*Jorge Ikawa é doutor em Economia dos Negócios pelo Insper, bacharel em Economia pela FEARP-USP e formado em Jornalismo pela ECA-USP