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Contratos de impacto social podem ajudar em situações críticas de vida?

Contratos de impacto social tornaram-se um aliado a mais no combate à covid-19

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marianamartucci

Publicado em 29 de outubro de 2020 às 15h00.

Já vimos aqui que os contratos de impacto social, como é o caso das social impact bonds (SIBs) em inglês, tornaram-se um aliado a mais no combate à covid-19. No entanto, poderiam eles também contribuir para amenizar o sofrimento de pessoas que necessitem de cuidados paliativos? Pois um projeto inglês mostra que sim.

O grupo End of Life Care Integrator (EOLCI) possui como foco o desenvolvimento de serviços voltados a doentes terminais, população estimada em 500 mil somente na Inglaterra, por intermédio de “hospices care”, entre outras ações. A iniciativa já investiu mais de £3,4 milhões em projetos voltados a pessoas em cuidados paliativos, por meio de melhores experiências para enfermos e familiares, bem como redução de procedimentos hospitalares desnecessários.

Outro exemplo de ações voltadas a essa população é o End of Life Care Incubator (Hillingdon), uma das 342 iniciativas relacionadas a impacto social de todo o mundo monitoradas pelo Insper Metricis. A ação tem por objetivo servir como um ponto focal na coordenação da comunicação entre pessoas que necessitem de cuidados paliativos e uma rede de suporte composta por profissionais de saúde e familiares do enfermo, de modo a possibilitar que a pessoa possa permanecer em casa mesmo neste momento tão delicado.

E como os investidores são remunerados nestes casos? O pagamento é condicionado ao atingimento de determinadas métricas de bem-estar do paciente e à redução de intervenções emergenciais desnecessárias. Um exemplo nesse sentido é a medida ligada ao aumento no percentual de pessoas que deixam o hospital e escolhem um lugar mais acolhedor para passar este momento crítico, como suas casas, por exemplo. No caso de Hillingdon, espera-se que esse percentual aumente para 65% dos usuários, em relação à média de 38% na região.

Como se vê, os contratos de impacto social podem contribuir em muitas ocasiões, até mesmo em momentos tão difíceis, como no caso de pacientes em situação crítica!

Já vimos aqui que os contratos de impacto social, como é o caso das social impact bonds (SIBs) em inglês, tornaram-se um aliado a mais no combate à covid-19. No entanto, poderiam eles também contribuir para amenizar o sofrimento de pessoas que necessitem de cuidados paliativos? Pois um projeto inglês mostra que sim.

O grupo End of Life Care Integrator (EOLCI) possui como foco o desenvolvimento de serviços voltados a doentes terminais, população estimada em 500 mil somente na Inglaterra, por intermédio de “hospices care”, entre outras ações. A iniciativa já investiu mais de £3,4 milhões em projetos voltados a pessoas em cuidados paliativos, por meio de melhores experiências para enfermos e familiares, bem como redução de procedimentos hospitalares desnecessários.

Outro exemplo de ações voltadas a essa população é o End of Life Care Incubator (Hillingdon), uma das 342 iniciativas relacionadas a impacto social de todo o mundo monitoradas pelo Insper Metricis. A ação tem por objetivo servir como um ponto focal na coordenação da comunicação entre pessoas que necessitem de cuidados paliativos e uma rede de suporte composta por profissionais de saúde e familiares do enfermo, de modo a possibilitar que a pessoa possa permanecer em casa mesmo neste momento tão delicado.

E como os investidores são remunerados nestes casos? O pagamento é condicionado ao atingimento de determinadas métricas de bem-estar do paciente e à redução de intervenções emergenciais desnecessárias. Um exemplo nesse sentido é a medida ligada ao aumento no percentual de pessoas que deixam o hospital e escolhem um lugar mais acolhedor para passar este momento crítico, como suas casas, por exemplo. No caso de Hillingdon, espera-se que esse percentual aumente para 65% dos usuários, em relação à média de 38% na região.

Como se vê, os contratos de impacto social podem contribuir em muitas ocasiões, até mesmo em momentos tão difíceis, como no caso de pacientes em situação crítica!

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