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5 anos, 12 aprendizados

Confira a perspectiva de cada um dos 12 sócios sobre os aprendizados com nossos clientes ao longo desses 5 anos de vida da Corall Consultoria.

(Corall Consultoria/Corall Consultoria)
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corallconsultoria

Publicado em 2 de maio de 2018 às 15h13.

Última atualização em 2 de maio de 2018 às 15h19.

No mês de aniversário de 5 anos da Corall, pedimos aos 12 sócios que trouxessem um insight sobre o que temos aprendido trabalhando com nossos clientes ao longo tempo. O resultado é um apanhado de perspectivas poderosas que convidam a refletir e a inovar a ótica sobre o trabalho e o processo contínuo de liberar a potência das pessoas e das organizações.

Confira a perspectiva de cada um!

 

Navegando em mares nunca dantes navegados (Alessandra Almeida)

A necessidade de reinvenção das empresas em um mundo em constante transformação tem criado ainda mais pressão nas pessoas! Tenho percebido a enorme diferença que práticas como mindfulness e o conhecimento dos modelos mentais e sua influência na forma como lidamos com as situações desafiadoras pode fazer toda a diferença entre experienciarmos uma crise de stress ou liberarmos toda nossa capacidade criativa para evoluir!

 

Os sistemas contém as próprias soluções (Alessandro Gruber)

Tenho aprendido a enxergar as organizações como sistemas vivos, e assim percebemos a incrível potência e inteligências que um sistema já possui para encontrar suas próprias soluções para seus dilemas complexos. Sempre existe, em algum lugar da organização, um grupo praticando uma solução que parece impossível para os demais, ou pessoas desafiando padrões e estereótipos criando novos mindsets e possibilidades, ou ainda, existem informações e narrativas disponíveis, mas ainda escondidas, inconscientes que, quando acessadas, promovem transformações significativas.

 

Integrando o pessoal com o profissional (Angélica Moretti)

Percebi o crescimento contínuo e o interesse cada vez mais visível das pessoas incluírem no mundo do trabalho, reflexões e anseios que antigamente estavam restritos a conversações da vida pessoal e íntima. Palavras como amor, alma e evolução espiritual começam a quebrar as fronteiras e invadir as conversações no mundo corporativo, num desejo incontido de compreensão, dentro também deste sistema.

 

Aprender a brincar com a vida ou desencana que a vida engana (Artur Tacla)

Acho que o grande aprendizado é a entrega. Ela é a articulação da fé e da cumplicidade de corrermos os riscos juntos, acolher o que se apresenta; aguentar os julgamentos e continuar fiel ao propósito e solução escolhida.

 

Compartilhar o propósito, de meu para nosso (Érica Isomura)

Aprendi que quando estamos conscientes do nosso propósito, a vida flui de uma maneira muito mais leve e que quando compartilhamos o que acreditamos nos cercamos de pessoas que potencializam a realização dele e o propósito já não é meu, passa a ser nosso.

 

Vulnerabilidade (Fabio Betti)

Aprendi que, quando estou diante de um cliente devo estar sempre atento aos sinais e pronto para abdicar de qualquer plano prévio, mesmo que amplamente acordado entre as partes, para mergulhar 100% na experiência que nós estamos vivendo naquele momento, o presente, que é o que realmente importa em qualquer intervenção. Chamo isso de vulnerabilidade, que é a capacidade que toda célula tem de conter o que está em seu interior e, ao mesmo tempo, fazer trocas com o que está fora.

Estar presente e aberto ao campo (Jose Luiz Weiss)

A transição de executivo de Recursos Humanos para sócio consultor da Corall foi sonhada e planejada por vários anos. Eu imaginava que teria muitos desafios e aprendizados, mas não pensava que o mais marcante seria um princípio tão simples e fundamental da vida. Quando estou com um cliente o meu maior desafio é me manter 100% presente e totalmente disponível e, ao mesmo tempo, aberto ao que o campo de infinitas possibilidades irá nos oferecer. Quando estou centrado, conectado ao cliente e ao campo, a mágica acontece e contribuo para liberar a potência dos indivíduos e das organizações.

 

Realizar e acolher (Marcelo Ribeiro)

Já vi times orientados a resultados, com alto nível de entrega e pouca emoção e acolhimento entre si. Também observei grupos energéticos, afetivos e dialógicos gerando resultados pouco expressivos. Ambas situações não são sustentáveis. Trata-se de somar a força realizadora à capacidade de cuidar e acolher. A integração e o equilíbrio de energias masculinas e femininas impactam positivamente no direcionamento, engajamento e felicidade das pessoas e, consequentemente, na prosperidade coletiva.

 

A força de ser imperfeito (Márcio Svartman)

Tenho assistido e participado de uma empresa que se constrói todos os dias, se vê cada dia mais forte e, assim, cada dia desfrutando de entregas mais robustas, levando nossos clientes para lugares mais verdadeiros e potentes. O que aprendi por aqui é acolher vez por todas a realidade como é, e não mostrar a força pelo fingimento de que a fraqueza não existe. Mas sim, mergulhando nela para emergir mais completo e potente. É assim que somos, e é isto que temos levado, oferecido e entregue a nossos clientes.

 

Apreciando a semente (Mauricio Goldstein)

Aprendi e pude experimentar que, por mais desafiadora ou confusa a situação na qual o cliente se encontra, por mais negativa que seja a leitura da experiência, já existe uma semente positiva, uma interpretação da situação que dá dignidade e força a ele (ou ela). É reconhecendo a beleza desta semente e refletindo sobre como podemos fazer mais do que nos fortalece que crescemos como indivíduos, como organização e como sociedade. Nem sempre foi fácil para mim sair do padrão de olhar para a falta, para o que não está funcionando e “tentar consertar”, mas percebi claramente que, quando consigo apreciar o bom que já está nascendo, o efeito é força e entusiasmo para o movimento de liberar cada vez mais a nossa potência.

 

Transformando-nos ajudamos o cliente no seu processo de transformação (Ney Silva)

Frequentemente, ao trabalharmos numa equipe de consultores num determinado cliente, passamos a viver entre nós da Corall as mesmas dinâmicas que estão presentes no cliente e que precisam ser transformadas. Já vivi casos de confusão, de falar e não ser entendido ou de não entender o que meu sócio fala, de sensação de não me sentir incluído, entre outras. E à medida que tomamos consciência de que estamos representando aspectos do sistema do cliente e que transformamos as dinâmicas entre nós, ajudamos fortemente sua evolução.

 

Evolução acelerada (Vicente Gomes)

Fico positivamente surpreso com a velocidade com a qual as questões mais presentes e importantes na agenda de nossos clientes têm sido inovação, incluindo a necessidade de evolução de modelos mentais, e de novas formas de relacionamento, conexão e contextos generativos, ou seja, que tenham impacto positivo para os agentes. De certa forma, é como se o "hardware" da tecnologia tenha evoluído de forma exponencial nos últimos cinco anos e que agora estamos vendo a evolução também exponencial do "software", da forma como trabalhamos e nos relacionamos no trabalho e na vida, na busca do bem-estar e prosperidade!

 


 

No mês de aniversário de 5 anos da Corall, pedimos aos 12 sócios que trouxessem um insight sobre o que temos aprendido trabalhando com nossos clientes ao longo tempo. O resultado é um apanhado de perspectivas poderosas que convidam a refletir e a inovar a ótica sobre o trabalho e o processo contínuo de liberar a potência das pessoas e das organizações.

Confira a perspectiva de cada um!

 

Navegando em mares nunca dantes navegados (Alessandra Almeida)

A necessidade de reinvenção das empresas em um mundo em constante transformação tem criado ainda mais pressão nas pessoas! Tenho percebido a enorme diferença que práticas como mindfulness e o conhecimento dos modelos mentais e sua influência na forma como lidamos com as situações desafiadoras pode fazer toda a diferença entre experienciarmos uma crise de stress ou liberarmos toda nossa capacidade criativa para evoluir!

 

Os sistemas contém as próprias soluções (Alessandro Gruber)

Tenho aprendido a enxergar as organizações como sistemas vivos, e assim percebemos a incrível potência e inteligências que um sistema já possui para encontrar suas próprias soluções para seus dilemas complexos. Sempre existe, em algum lugar da organização, um grupo praticando uma solução que parece impossível para os demais, ou pessoas desafiando padrões e estereótipos criando novos mindsets e possibilidades, ou ainda, existem informações e narrativas disponíveis, mas ainda escondidas, inconscientes que, quando acessadas, promovem transformações significativas.

 

Integrando o pessoal com o profissional (Angélica Moretti)

Percebi o crescimento contínuo e o interesse cada vez mais visível das pessoas incluírem no mundo do trabalho, reflexões e anseios que antigamente estavam restritos a conversações da vida pessoal e íntima. Palavras como amor, alma e evolução espiritual começam a quebrar as fronteiras e invadir as conversações no mundo corporativo, num desejo incontido de compreensão, dentro também deste sistema.

 

Aprender a brincar com a vida ou desencana que a vida engana (Artur Tacla)

Acho que o grande aprendizado é a entrega. Ela é a articulação da fé e da cumplicidade de corrermos os riscos juntos, acolher o que se apresenta; aguentar os julgamentos e continuar fiel ao propósito e solução escolhida.

 

Compartilhar o propósito, de meu para nosso (Érica Isomura)

Aprendi que quando estamos conscientes do nosso propósito, a vida flui de uma maneira muito mais leve e que quando compartilhamos o que acreditamos nos cercamos de pessoas que potencializam a realização dele e o propósito já não é meu, passa a ser nosso.

 

Vulnerabilidade (Fabio Betti)

Aprendi que, quando estou diante de um cliente devo estar sempre atento aos sinais e pronto para abdicar de qualquer plano prévio, mesmo que amplamente acordado entre as partes, para mergulhar 100% na experiência que nós estamos vivendo naquele momento, o presente, que é o que realmente importa em qualquer intervenção. Chamo isso de vulnerabilidade, que é a capacidade que toda célula tem de conter o que está em seu interior e, ao mesmo tempo, fazer trocas com o que está fora.

Estar presente e aberto ao campo (Jose Luiz Weiss)

A transição de executivo de Recursos Humanos para sócio consultor da Corall foi sonhada e planejada por vários anos. Eu imaginava que teria muitos desafios e aprendizados, mas não pensava que o mais marcante seria um princípio tão simples e fundamental da vida. Quando estou com um cliente o meu maior desafio é me manter 100% presente e totalmente disponível e, ao mesmo tempo, aberto ao que o campo de infinitas possibilidades irá nos oferecer. Quando estou centrado, conectado ao cliente e ao campo, a mágica acontece e contribuo para liberar a potência dos indivíduos e das organizações.

 

Realizar e acolher (Marcelo Ribeiro)

Já vi times orientados a resultados, com alto nível de entrega e pouca emoção e acolhimento entre si. Também observei grupos energéticos, afetivos e dialógicos gerando resultados pouco expressivos. Ambas situações não são sustentáveis. Trata-se de somar a força realizadora à capacidade de cuidar e acolher. A integração e o equilíbrio de energias masculinas e femininas impactam positivamente no direcionamento, engajamento e felicidade das pessoas e, consequentemente, na prosperidade coletiva.

 

A força de ser imperfeito (Márcio Svartman)

Tenho assistido e participado de uma empresa que se constrói todos os dias, se vê cada dia mais forte e, assim, cada dia desfrutando de entregas mais robustas, levando nossos clientes para lugares mais verdadeiros e potentes. O que aprendi por aqui é acolher vez por todas a realidade como é, e não mostrar a força pelo fingimento de que a fraqueza não existe. Mas sim, mergulhando nela para emergir mais completo e potente. É assim que somos, e é isto que temos levado, oferecido e entregue a nossos clientes.

 

Apreciando a semente (Mauricio Goldstein)

Aprendi e pude experimentar que, por mais desafiadora ou confusa a situação na qual o cliente se encontra, por mais negativa que seja a leitura da experiência, já existe uma semente positiva, uma interpretação da situação que dá dignidade e força a ele (ou ela). É reconhecendo a beleza desta semente e refletindo sobre como podemos fazer mais do que nos fortalece que crescemos como indivíduos, como organização e como sociedade. Nem sempre foi fácil para mim sair do padrão de olhar para a falta, para o que não está funcionando e “tentar consertar”, mas percebi claramente que, quando consigo apreciar o bom que já está nascendo, o efeito é força e entusiasmo para o movimento de liberar cada vez mais a nossa potência.

 

Transformando-nos ajudamos o cliente no seu processo de transformação (Ney Silva)

Frequentemente, ao trabalharmos numa equipe de consultores num determinado cliente, passamos a viver entre nós da Corall as mesmas dinâmicas que estão presentes no cliente e que precisam ser transformadas. Já vivi casos de confusão, de falar e não ser entendido ou de não entender o que meu sócio fala, de sensação de não me sentir incluído, entre outras. E à medida que tomamos consciência de que estamos representando aspectos do sistema do cliente e que transformamos as dinâmicas entre nós, ajudamos fortemente sua evolução.

 

Evolução acelerada (Vicente Gomes)

Fico positivamente surpreso com a velocidade com a qual as questões mais presentes e importantes na agenda de nossos clientes têm sido inovação, incluindo a necessidade de evolução de modelos mentais, e de novas formas de relacionamento, conexão e contextos generativos, ou seja, que tenham impacto positivo para os agentes. De certa forma, é como se o "hardware" da tecnologia tenha evoluído de forma exponencial nos últimos cinco anos e que agora estamos vendo a evolução também exponencial do "software", da forma como trabalhamos e nos relacionamos no trabalho e na vida, na busca do bem-estar e prosperidade!

 


 

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