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O Mercado por Elas: racismo imobiliário existe. Você sabe disso?

O programa recebeu Anna Lyvia Ribeiro, advogada, mestre em Direito e autora do livro Racismo Estrutural e Aquisição da Propriedade

Pesquisa: O estudo ainda detalha que, das sete atitudes machistas avaliadas, as duas mais comuns são “manterrupting” e “mansplaining” (O Mercado por Elas/Divulgação)
Pesquisa: O estudo ainda detalha que, das sete atitudes machistas avaliadas, as duas mais comuns são “manterrupting” e “mansplaining” (O Mercado por Elas/Divulgação)
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Genoma Imobiliário

Publicado em 4 de março de 2022 às, 09h27.

Última atualização em 12 de maio de 2022 às, 09h49.

Por Elisa Tawil*

As cidades brasileiras são marcadas por diversos padrões de desigualdade social. Em São Paulo, morar em bairros centrais pode inclusive garantir muitos anos a mais na expectativa de vida, evidência concreta de que o espaço urbano não é só o contexto em que as relações sociais se desenrolam, mas parte decisiva em destinos pessoais.

Qual o papel do setor imobiliário para esse contexto? Para responder a essa pergunta, conversei com exclusividade para O Mercado por Elas, com Anna Lyvia Ribeiro: advogada, mestre em Direito, especialista em Direito Notarial e Registral Imobiliário. Presidente da Comissão Especial de Direito Imobiliário da OAB SP e autora do livro Racismo Estrutural e Aquisição da Propriedade.

Ouça a entrevista de O Mercado por Elas com Anna Lyvia Ribeiro:

 

*Elisa Tawil é LinkedIn Top Voices e TEDxSpeaker. Mentora, consultora estratégica de negócios, podcaster pelo Vieses Femininos. Idealizadora e fundadora do movimento Mulheres do Imobiliário. Colunista na revista HSM, no Imobi Report e na EXAME Invest. Head de Growth e Onboarding Specialist na eXp Realty Brasil.