Três atendimentos que fiz a médicos (vídeo)
Para um médico não existem fronteiras
profmaurocalil
Publicado em 20 de março de 2018 às 09h45.
A partir de hoje, vou contar, em uma série de três artigos, como foram três atendimentos distintos que fiz a médicos. Os fatos relatados são interessantes para conhecermos a lógica desta relação dinheiro e medicina.
O primeiro atendimento que realizei a um médico foi em uma época muito remota do passado. Eu tinha mais ou menos 15 anos de idade e nem sonhava em trabalhar com o que eu atuo hoje, ou seja, ajudando pessoas a organizarem as suas vidas financeiras. Mas, já naquela ocasião, eu auxiliei um médico, meu primo Bira. Na época, ele já havia se formado em medicina pela Santa Casa, uma faculdade de primeira linha. Em seguida, fez uma especialização em urologia e depois finalizou o mestrado. Resumindo, ele estudou bastante.
O Bira é um daqueles parentes que a gente só encontra em duas ocasiões: casamentos e velórios. E nesta ocasião, foi em um velório de uma tia que essa conversa aconteceu. Enquanto estávamos lá, ele me convidou para tomar um café e então nos dirigimos à uma padaria próxima.
Enquanto tomávamos o café, eu perguntei como estava a carreira dele. Afinal, eu já estava naquela fase de escolher um ofício e queria conhecer as opções disponíveis no mercado. Como ele era uma referência muito positiva, eu desejava saber como estava a sua trajetória profissional.
Então, ele me contou como concluiu os estudos. Além disso, me disse que estava em uma área muito promissora da medicina e de baixa concorrência, a urologia, mas que ainda ganhava muito pouco. Ele queria saber quando receberia dinheiro de verdade! Nesse momento, eu o questionei. Como assim, um médico sem dinheiro? Ele me explicou que (naquela época), como ele não tinha um pai ou um tio médico, vinha encontrando diversas barreiras para se estabelecer.
Conversando mais um pouco sobre o assunto, perguntei: “porque você não se muda para o interior? Sai de São Paulo”. E ele respondeu que se abandonasse a capital paulista poderia ficar desatualizado. Mas eu continuei questionando. Comentei que o Brasil era muito grande e que tinha muita gente precisando de médico, principalmente nos lugares mais remotos. Reforcei que, fixando-se fora de um grande centro, poderia encontrar o sucesso financeiro. E ele ficou com aquilo na cabeça. Terminamos o nosso café, voltamos para o velório e a nossa vida seguiu.
Um belo dia, Bira viu um anúncio em um jornal chamado Primeira Mão - que naquele tempo exercia um papel semelhante ao que Mercado Livre e a OLX realizam na atualidade - de um aparelho utilizado para a prática da urologia. O equipamento estava à venda em uma cidade próxima de Porto Seguro, na Bahia. Ele se interessou e aproveitou as suas férias para buscá-lo.
O aparelho tinha pertencido a um médico que havia falecido recentemente. No momento da compra, a viúva perguntou ao meu primo se ele não se interessava em trabalhar naquela cidade. A respostafoi a mesma dada a mim anteriormente, que ele sairia do centro da medicina e do foco das tendências e inovações.
Mas aquela senhora também insistiu. Ela explicou que naquele município existiam apenas quatro médicos e que, naquela especialidade, seria somente ele,em um raio de pelo menos 300 km. E que se ele fosse para lá, já teria até uma clientela formada! Foi aí que a viúvasugeriu ao Bira que alugasse a clínica do ex-marido. Ele acabou aceitando a oportunidade, mudou-se para essa pequena cidade, que não me recordo do nome agora, e recomeçou a sua vida profissional.
Obviamente, o Dr. Bira se transformou em um homem muito rico. Atualmente, continua residindo na Bahia e sendo um “médico referência”. Está sempre viajando, vindo à São Paulo para congressos e indo também para a Europa, a fim de especializar cada vez mais. Esta história prova que se você praticar o bem para alguém, o dinheiro vem.
Qual é o seu talento? Você não é médico? Tudo bem, eu também não sou. Você não suporta ver sangue e desmaia? Eu também não gosto, prefiro não ver. Mas você, certamente, tem algum talento que vai te levar a algum lugar e isso de fato vai te remunerar. Pode ser que esta remuneração não seja tão boa quanto a de um médico, mas pode ser até melhor. Isso vai depender das suas escolhas.
Enriquecer é uma questão de ter e seguir um bom plano. Comece já o seu.
Prof. Mauro Calil é Fundador da Academia do Dinheiro
Veja também o vídeo relacionado a este texto:
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A partir de hoje, vou contar, em uma série de três artigos, como foram três atendimentos distintos que fiz a médicos. Os fatos relatados são interessantes para conhecermos a lógica desta relação dinheiro e medicina.
O primeiro atendimento que realizei a um médico foi em uma época muito remota do passado. Eu tinha mais ou menos 15 anos de idade e nem sonhava em trabalhar com o que eu atuo hoje, ou seja, ajudando pessoas a organizarem as suas vidas financeiras. Mas, já naquela ocasião, eu auxiliei um médico, meu primo Bira. Na época, ele já havia se formado em medicina pela Santa Casa, uma faculdade de primeira linha. Em seguida, fez uma especialização em urologia e depois finalizou o mestrado. Resumindo, ele estudou bastante.
O Bira é um daqueles parentes que a gente só encontra em duas ocasiões: casamentos e velórios. E nesta ocasião, foi em um velório de uma tia que essa conversa aconteceu. Enquanto estávamos lá, ele me convidou para tomar um café e então nos dirigimos à uma padaria próxima.
Enquanto tomávamos o café, eu perguntei como estava a carreira dele. Afinal, eu já estava naquela fase de escolher um ofício e queria conhecer as opções disponíveis no mercado. Como ele era uma referência muito positiva, eu desejava saber como estava a sua trajetória profissional.
Então, ele me contou como concluiu os estudos. Além disso, me disse que estava em uma área muito promissora da medicina e de baixa concorrência, a urologia, mas que ainda ganhava muito pouco. Ele queria saber quando receberia dinheiro de verdade! Nesse momento, eu o questionei. Como assim, um médico sem dinheiro? Ele me explicou que (naquela época), como ele não tinha um pai ou um tio médico, vinha encontrando diversas barreiras para se estabelecer.
Conversando mais um pouco sobre o assunto, perguntei: “porque você não se muda para o interior? Sai de São Paulo”. E ele respondeu que se abandonasse a capital paulista poderia ficar desatualizado. Mas eu continuei questionando. Comentei que o Brasil era muito grande e que tinha muita gente precisando de médico, principalmente nos lugares mais remotos. Reforcei que, fixando-se fora de um grande centro, poderia encontrar o sucesso financeiro. E ele ficou com aquilo na cabeça. Terminamos o nosso café, voltamos para o velório e a nossa vida seguiu.
Um belo dia, Bira viu um anúncio em um jornal chamado Primeira Mão - que naquele tempo exercia um papel semelhante ao que Mercado Livre e a OLX realizam na atualidade - de um aparelho utilizado para a prática da urologia. O equipamento estava à venda em uma cidade próxima de Porto Seguro, na Bahia. Ele se interessou e aproveitou as suas férias para buscá-lo.
O aparelho tinha pertencido a um médico que havia falecido recentemente. No momento da compra, a viúva perguntou ao meu primo se ele não se interessava em trabalhar naquela cidade. A respostafoi a mesma dada a mim anteriormente, que ele sairia do centro da medicina e do foco das tendências e inovações.
Mas aquela senhora também insistiu. Ela explicou que naquele município existiam apenas quatro médicos e que, naquela especialidade, seria somente ele,em um raio de pelo menos 300 km. E que se ele fosse para lá, já teria até uma clientela formada! Foi aí que a viúvasugeriu ao Bira que alugasse a clínica do ex-marido. Ele acabou aceitando a oportunidade, mudou-se para essa pequena cidade, que não me recordo do nome agora, e recomeçou a sua vida profissional.
Obviamente, o Dr. Bira se transformou em um homem muito rico. Atualmente, continua residindo na Bahia e sendo um “médico referência”. Está sempre viajando, vindo à São Paulo para congressos e indo também para a Europa, a fim de especializar cada vez mais. Esta história prova que se você praticar o bem para alguém, o dinheiro vem.
Qual é o seu talento? Você não é médico? Tudo bem, eu também não sou. Você não suporta ver sangue e desmaia? Eu também não gosto, prefiro não ver. Mas você, certamente, tem algum talento que vai te levar a algum lugar e isso de fato vai te remunerar. Pode ser que esta remuneração não seja tão boa quanto a de um médico, mas pode ser até melhor. Isso vai depender das suas escolhas.
Enriquecer é uma questão de ter e seguir um bom plano. Comece já o seu.
Prof. Mauro Calil é Fundador da Academia do Dinheiro
Veja também o vídeo relacionado a este texto:
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