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Reserva financeira traz tranquilidade, mas exige disciplina

No passado, o sinônimo de reserva financeira era associado a guardar dinheiro embaixo do colchão ou a direcionar todas as economias para a caderneta de poupança. Hoje, as alternativas de investimento aumentaram. Porém, os objetivos continuam os mesmos: ter recursos disponíveis para quaisquer imprevistos da nossa vida. Mas qual a verdadeira importância da reserva financeira? O que devemos ter em mente para começar a separar uma quantidade fixa por um […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2013 às 16h13.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h49.

No passado, o sinônimo de reserva financeira era associado a guardar dinheiro embaixo do colchão ou a direcionar todas as economias para a caderneta de poupança. Hoje, as alternativas de investimento aumentaram. Porém, os objetivos continuam os mesmos: ter recursos disponíveis para quaisquer imprevistos da nossa vida.

Mas qual a verdadeira importância da reserva financeira? O que devemos ter em mente para começar a separar uma quantidade fixa por um período pré -determinado?

Costumo analisar da seguinte forma: a reserva financeira, ou o colchão financeiro, deve ser feita de modo que ela possa atender nossas despesas necessárias como habitação, alimentação, vestuário, educação, lazer, transporte por um período de um ano.

Mais do quer ter uma média de gastos mensal e multiplicá-la por 12, devemos realmente levantar os gastos efetivos de 12 meses de nossas vidas para termos a previsão anual que será aperfeiçoada continuamente. Teremos então o valor para suprir nossas necessidades e descobrimos o valor ideal da reserva financeira que deveríamos ter.

Para potencializar esse colchão financeiro, é importante colocá-lo em uma aplicação de baixo risco, preferencialmente de renda fixa. Nesse caso, a rentabilidade pode ser prevista, prometida e garantida por quem capta os recursos.

Além da aplicação tradicional em caderneta de poupança, o investidor dispõe de outras opções que também são interessantes. Entre elas, estão o Tesouro Direto, Certificados de Depósito Bancário (CDBs), Dêbentures, Notas promissórias, Letras de câmbio, Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras de Crédito do Agronegócio (LCA)), Letras Hipotecárias, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), operações estruturadas em bolsa de valores ou de mercadorias e futuros (feitas com Derivativos ) e os fundos de renda fixa (que podem conter os produtos listados anteriormente).

Como hoje já temos maior estabilidade das instituições financeiras, possuímos melhores condições de criarmos nossas reservas financeiras e traçarmos um plano do que desejamos fazer para o futuro. A reserva financeira também pode ser vista como um auxílio nos momentos em que possamos perder o emprego ou até mesmo em caso de uma emergência de saúde.

Cabe, portanto, a cada um de nós aprender como criar a reserva financeira, definindo objetivos claros e factíveis. Além disso, é preciso ter conhecimento de educação financeira, dos produtos e serviços disponíveis e começar, desde já, a traçar um futuro próspero e tranquilo.

No passado, o sinônimo de reserva financeira era associado a guardar dinheiro embaixo do colchão ou a direcionar todas as economias para a caderneta de poupança. Hoje, as alternativas de investimento aumentaram. Porém, os objetivos continuam os mesmos: ter recursos disponíveis para quaisquer imprevistos da nossa vida.

Mas qual a verdadeira importância da reserva financeira? O que devemos ter em mente para começar a separar uma quantidade fixa por um período pré -determinado?

Costumo analisar da seguinte forma: a reserva financeira, ou o colchão financeiro, deve ser feita de modo que ela possa atender nossas despesas necessárias como habitação, alimentação, vestuário, educação, lazer, transporte por um período de um ano.

Mais do quer ter uma média de gastos mensal e multiplicá-la por 12, devemos realmente levantar os gastos efetivos de 12 meses de nossas vidas para termos a previsão anual que será aperfeiçoada continuamente. Teremos então o valor para suprir nossas necessidades e descobrimos o valor ideal da reserva financeira que deveríamos ter.

Para potencializar esse colchão financeiro, é importante colocá-lo em uma aplicação de baixo risco, preferencialmente de renda fixa. Nesse caso, a rentabilidade pode ser prevista, prometida e garantida por quem capta os recursos.

Além da aplicação tradicional em caderneta de poupança, o investidor dispõe de outras opções que também são interessantes. Entre elas, estão o Tesouro Direto, Certificados de Depósito Bancário (CDBs), Dêbentures, Notas promissórias, Letras de câmbio, Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras de Crédito do Agronegócio (LCA)), Letras Hipotecárias, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), operações estruturadas em bolsa de valores ou de mercadorias e futuros (feitas com Derivativos ) e os fundos de renda fixa (que podem conter os produtos listados anteriormente).

Como hoje já temos maior estabilidade das instituições financeiras, possuímos melhores condições de criarmos nossas reservas financeiras e traçarmos um plano do que desejamos fazer para o futuro. A reserva financeira também pode ser vista como um auxílio nos momentos em que possamos perder o emprego ou até mesmo em caso de uma emergência de saúde.

Cabe, portanto, a cada um de nós aprender como criar a reserva financeira, definindo objetivos claros e factíveis. Além disso, é preciso ter conhecimento de educação financeira, dos produtos e serviços disponíveis e começar, desde já, a traçar um futuro próspero e tranquilo.

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