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Quem espera nunca alcança – 2016 vem aí

Chego ao final de 2015 com muitos motivos para lamentar meus acertos nas previsões que fiz ainda no final de 2014. Previ o aumento do dólar, a alta do desemprego, agravamento da recessão, inflação de dois dígitos, fechamento de empresas, etc…. Não considero isso um mérito. Afinal, prever desgraça não é tão difícil assim. O mérito reside em alertar e, principalmente, convencer meus clientes e pessoas que me seguem, a […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2015 às 11h05.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h49.

Chego ao final de 2015 com muitos motivos para lamentar meus acertos nas previsões que fiz ainda no final de 2014. Previ o aumento do dólar, a alta do desemprego, agravamento da recessão, inflação de dois dígitos, fechamento de empresas, etc….
Não considero isso um mérito. Afinal, prever desgraça não é tão difícil assim.

O mérito reside em alertar e, principalmente, convencer meus clientes e pessoas que me seguem, a tomarem medidas para se protegerem e até mesmo lucrar com a situação. Como dizem, na crise residem grandes oportunidades e, muitas delas foram antecipadas neste blog. Quem seguiu está feliz.

Com ou sem impeachment, 2016 não será um ano muito diferente. Teremos sorte se, em 2016, a situação se estabilizar e não se agravar. Por isso recomendações como manter o emprego, gastos sob absoluto controle, livrar-se de dívidas e, investir bem seu dinheiro formam o início da travessia por um ano que se inicia.

Mas, se na crise ainda residem oportunidades. Onde estão elas?

Para responder a isso conversei com muita gente grande, busquei opiniões e percebi que podemos dividir os brasileiros em dois grupos, os que prosperarão e os que sofrerão. Nestas conversas pessoais, pude constatar que há os que que esperam e os que criam.

Cito aqui dois personagens que sedimentaram minha percepção. O primeiro é o Sr. Sergio Zimerman, CEO do grupo Petz. Sergio me lembrou que atitudes muitas vezes são mais importantes que conhecimento, pois são as atitudes que fazem você usar um mesmo conhecimento de forma a construir ou destruir. A energia nuclear pode ser usada para salvar vidas ou matá-las. Sergio surfou uma grande onde de prosperidade em seu ramo de negócio, não esperou e superou todos seus concorrentes. Mesmo com todo o cenário ruim de 2015 sua empresa cresceu e, sem esperar, fará o mesmo acontecer em 2016.

A segunda personagem é a Sra. Patrícia Meireles, presidente do Lide futuro. Esse grupo, que entre outros aspectos, busca fomentar práticas de sucesso no ambiente empresarial, potencializar talentos dos jovens. A conheci na entrega do prêmio Lide de Startups 2015. Me chamou a atenção o fato de que os três vencedores tinham algo em comum: resolveram problemas que todos esperam que alguém resolva.

Esse é o segredo. Tirar o “S” da crise. Crie. Em 2016, crie não só para você mas, para toda a sociedade. O agradecimento pela sua criação virá em forma de renda e prosperidade.

Chego ao final de 2015 com muitos motivos para lamentar meus acertos nas previsões que fiz ainda no final de 2014. Previ o aumento do dólar, a alta do desemprego, agravamento da recessão, inflação de dois dígitos, fechamento de empresas, etc….
Não considero isso um mérito. Afinal, prever desgraça não é tão difícil assim.

O mérito reside em alertar e, principalmente, convencer meus clientes e pessoas que me seguem, a tomarem medidas para se protegerem e até mesmo lucrar com a situação. Como dizem, na crise residem grandes oportunidades e, muitas delas foram antecipadas neste blog. Quem seguiu está feliz.

Com ou sem impeachment, 2016 não será um ano muito diferente. Teremos sorte se, em 2016, a situação se estabilizar e não se agravar. Por isso recomendações como manter o emprego, gastos sob absoluto controle, livrar-se de dívidas e, investir bem seu dinheiro formam o início da travessia por um ano que se inicia.

Mas, se na crise ainda residem oportunidades. Onde estão elas?

Para responder a isso conversei com muita gente grande, busquei opiniões e percebi que podemos dividir os brasileiros em dois grupos, os que prosperarão e os que sofrerão. Nestas conversas pessoais, pude constatar que há os que que esperam e os que criam.

Cito aqui dois personagens que sedimentaram minha percepção. O primeiro é o Sr. Sergio Zimerman, CEO do grupo Petz. Sergio me lembrou que atitudes muitas vezes são mais importantes que conhecimento, pois são as atitudes que fazem você usar um mesmo conhecimento de forma a construir ou destruir. A energia nuclear pode ser usada para salvar vidas ou matá-las. Sergio surfou uma grande onde de prosperidade em seu ramo de negócio, não esperou e superou todos seus concorrentes. Mesmo com todo o cenário ruim de 2015 sua empresa cresceu e, sem esperar, fará o mesmo acontecer em 2016.

A segunda personagem é a Sra. Patrícia Meireles, presidente do Lide futuro. Esse grupo, que entre outros aspectos, busca fomentar práticas de sucesso no ambiente empresarial, potencializar talentos dos jovens. A conheci na entrega do prêmio Lide de Startups 2015. Me chamou a atenção o fato de que os três vencedores tinham algo em comum: resolveram problemas que todos esperam que alguém resolva.

Esse é o segredo. Tirar o “S” da crise. Crie. Em 2016, crie não só para você mas, para toda a sociedade. O agradecimento pela sua criação virá em forma de renda e prosperidade.

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