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Quais são os sinais claros para comprar e vender ações?

Investir na bolsa de valores requer conhecimento e auto-conhecimento para agir contra os próprios instintos.

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profmaurocalil

Publicado em 8 de junho de 2017 às 11h26.

Quando comprar e quando vender ações? Um tempo atrás eu falei sobre isso em um vídeo provocativo, intitulado “Ficar rico ou investir na bolsa?". O meu argumento é que o investimento em ações pode te enriquecer, mas nunca será uma garantia de sucesso.

Para enriquecer com ações, existem várias metodologias. A mais popular, que todo mundo já ouviu falar, é que “ação se compra na baixa e se venda na alta”. Porém, eu canso de atender pessoas que começaram a investir em um período que coincide com a alta da bolsa.

Isso significa que as pessoas, em geral fazem o oposto do que dizem. Compram na alta, veem suas ações valorizarem um pouco e quando chega a queda – e ela virá – se desesperam e vendem tudo, na baixa mesmo ou, no máximo, quando o volume investido retorna ao patamar inicial.

Outro erro comum de quem investe na alta é comprar apenas papeis de empresas consolidadas, pois acreditam que estas não vão quebrar. Vislumbrando apenas resultados em longo prazo e considerando este cenário uma zona de conforto, deixam de acompanhar o mercado. Mas é importante saber que não há certeza de nada no mercado. Empresas grandes e/ou promissoras quebram sim e, muitas vezes, quebram rápido. A Varig, que era a maior companhia de aviação da América Latina, quebrou. A OGX virou pó. Portanto, toda empresa é passível de quebrar.

Mas então, como fazer essa compra corretamente? Agindo contra os seus instintos. E isso é que é difícil. Quando você vê notícias de que todos estão perdendo com a bolsa e manchetes destacando que o investimento recente foi ruim, é que se compra ações. Simples assim. É muito difícil entrar nesse momento, quando as notícias são ruins e todos criticam. Mas nos investimentos, é assim. Principalmente em renda variável e bolsa. Quando todo mundo estiver falando mal, é aí que você tem que entrar.

Agora, quando a Bolsa foi bem e foi considerada o melhor investimento, com rendimento fantástico, etc, é o momento de vender e sair. Esse é o “segredo”, o indicador geral de que você está comprando e vendendo em bons momentos.

Uma dica final. Se você está interessado em rendimento mensal, os fundos imobiliários podem ser opções muito melhores para gerar rendimentos de curto, médio e longo prazo do que as ações. Eles também têm altas e baixas, mas a volatilidade é muito menor ( veja este artigo )

As ações são legais, e posso falar isso com propriedade, pois boa parte do dinheiro que eu tenho eu fiz com ações. Mas para dar certo, é preciso fazer um monitoramento constante e até mesmo profissional.

Veja também o vídeo relacionado a este texto:

 

Sobre a Academia do Dinheiro

Criada pelo professor Mauro Calil, em 2012, a Academia do Dinheiro nasceu para ser um Centro de Estudos e Formação de Patrimônio.

Com base na crença dos ensinamentos do especialista, de que as pessoas podem ter todo o dinheiro que quiserem, bastando para isso educarem-se financeiramente, a Academia do Dinheiro já auxiliou muitas pessoas a conquistarem a independência financeira.

O professor Mauro Calil é palestrante e consultor. Ele iniciou no mundo dos investimentos aos 11 anos de idade. Calil é fundador da Academia do Dinheiro e especialista em investimentos do Banco Ourinvest.

Com MBA pela USP, ele conta com uma rara certificação de especialista em investimentos (CEA-ANBIMA), além de dois livros publicados na área de finanças pessoais.

Seu maior orgulho é saber que grande parte de seus alunos atingiu a independência financeira em espaços curtos de tempo (2 a 5 anos). E todos aqueles que aplicaram os conhecimentos transmitidos aumentaram em muito seu patrimônio pessoal e sua rentabilidade nos investimentos.

Quando comprar e quando vender ações? Um tempo atrás eu falei sobre isso em um vídeo provocativo, intitulado “Ficar rico ou investir na bolsa?". O meu argumento é que o investimento em ações pode te enriquecer, mas nunca será uma garantia de sucesso.

Para enriquecer com ações, existem várias metodologias. A mais popular, que todo mundo já ouviu falar, é que “ação se compra na baixa e se venda na alta”. Porém, eu canso de atender pessoas que começaram a investir em um período que coincide com a alta da bolsa.

Isso significa que as pessoas, em geral fazem o oposto do que dizem. Compram na alta, veem suas ações valorizarem um pouco e quando chega a queda – e ela virá – se desesperam e vendem tudo, na baixa mesmo ou, no máximo, quando o volume investido retorna ao patamar inicial.

Outro erro comum de quem investe na alta é comprar apenas papeis de empresas consolidadas, pois acreditam que estas não vão quebrar. Vislumbrando apenas resultados em longo prazo e considerando este cenário uma zona de conforto, deixam de acompanhar o mercado. Mas é importante saber que não há certeza de nada no mercado. Empresas grandes e/ou promissoras quebram sim e, muitas vezes, quebram rápido. A Varig, que era a maior companhia de aviação da América Latina, quebrou. A OGX virou pó. Portanto, toda empresa é passível de quebrar.

Mas então, como fazer essa compra corretamente? Agindo contra os seus instintos. E isso é que é difícil. Quando você vê notícias de que todos estão perdendo com a bolsa e manchetes destacando que o investimento recente foi ruim, é que se compra ações. Simples assim. É muito difícil entrar nesse momento, quando as notícias são ruins e todos criticam. Mas nos investimentos, é assim. Principalmente em renda variável e bolsa. Quando todo mundo estiver falando mal, é aí que você tem que entrar.

Agora, quando a Bolsa foi bem e foi considerada o melhor investimento, com rendimento fantástico, etc, é o momento de vender e sair. Esse é o “segredo”, o indicador geral de que você está comprando e vendendo em bons momentos.

Uma dica final. Se você está interessado em rendimento mensal, os fundos imobiliários podem ser opções muito melhores para gerar rendimentos de curto, médio e longo prazo do que as ações. Eles também têm altas e baixas, mas a volatilidade é muito menor ( veja este artigo )

As ações são legais, e posso falar isso com propriedade, pois boa parte do dinheiro que eu tenho eu fiz com ações. Mas para dar certo, é preciso fazer um monitoramento constante e até mesmo profissional.

Veja também o vídeo relacionado a este texto:

 

Sobre a Academia do Dinheiro

Criada pelo professor Mauro Calil, em 2012, a Academia do Dinheiro nasceu para ser um Centro de Estudos e Formação de Patrimônio.

Com base na crença dos ensinamentos do especialista, de que as pessoas podem ter todo o dinheiro que quiserem, bastando para isso educarem-se financeiramente, a Academia do Dinheiro já auxiliou muitas pessoas a conquistarem a independência financeira.

O professor Mauro Calil é palestrante e consultor. Ele iniciou no mundo dos investimentos aos 11 anos de idade. Calil é fundador da Academia do Dinheiro e especialista em investimentos do Banco Ourinvest.

Com MBA pela USP, ele conta com uma rara certificação de especialista em investimentos (CEA-ANBIMA), além de dois livros publicados na área de finanças pessoais.

Seu maior orgulho é saber que grande parte de seus alunos atingiu a independência financeira em espaços curtos de tempo (2 a 5 anos). E todos aqueles que aplicaram os conhecimentos transmitidos aumentaram em muito seu patrimônio pessoal e sua rentabilidade nos investimentos.

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