Para escolher, é preciso conhecer
Assim como na vida temos escolhas a serem feitas e sempre procuramos a melhor, com o nosso dinheiro funciona de forma semelhante. Se não tomarmos as melhores decisões, provavelmente passaremos muito tempo sofrendo perdas, pois não conseguiremos definir o caminho certo a tomar. No caso dos nossos investimentos, existem fatores que determinam o sucesso ou fracasso. O montante e o prazo de investimentos são alguns deles. Quando temos um valor […] Leia mais
Da Redação
Publicado em 7 de novembro de 2013 às 22h11.
Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h45.
Assim como na vida temos escolhas a serem feitas e sempre procuramos a melhor, com o nosso dinheiro funciona de forma semelhante. Se não tomarmos as melhores decisões, provavelmente passaremos muito tempo sofrendo perdas, pois não conseguiremos definir o caminho certo a tomar. No caso dos nossos investimentos, existem fatores que determinam o sucesso ou fracasso. O montante e o prazo de investimentos são alguns deles.
Quando temos um valor pequeno para investir, buscamos, primeiramente, segurança e, invariavelmente, temos que concentrar o investimento em renda fixa até que atinja um valor que possibilite distribuir os recursos em outros produtos financeiros. Essa postura impacta normalmente no prazo dos investimentos, que costumam ser menores.
A caderneta de poupança, o CDB, o Tesouro Direto, as Letras de Câmbio, as Letras Hipotecárias, as Debêntures e os Fundos de Renda Fixa são algumas das opções disponíveis no mercado e possuem a rentabilidade determinada no momento em que investimos o dinheiro.
A partir do momento que temos uma capacidade de poupança maior, de cerca de 30% da nossa renda mensal, após pagar todos os nossos compromissos, podemos pensar na diversificação, incluindo a renda variável. Como os produtos que compõem a renda variável estão sujeitos a oscilações, há a necessidade de que os recursos fiquem investidos por um prazo maior, de forma que o investidor minimize os riscos.
Apesar dos investimentos estarem atrelados aos humores do mercado, seus ganhos costumam compensar na rentabilidade. Investimentos como ações, fundos multimercados, ou contratos negociados em Bolsas de Valores são algumas opções que compõem a diversificação na renda variável.
E é sempre bom lembrar que antes de nos comprometermos com um investimento, seja de curto ou de longo prazo, precisamos organizar quais os objetivos que temos em mente. Assim como existem muitos investimentos, também existem muitos sonhos que podem mudar de um momento para o outro, adequando-se ao tempo e as nossas necessidades.
Para evitar surpresas, basta que se planeje e pondere cada escolha. Afinal, examinar as contas, rever e fazer nossos projetos sempre aumentará as chances de encontrar o melhor caminho a seguir.
Assim como na vida temos escolhas a serem feitas e sempre procuramos a melhor, com o nosso dinheiro funciona de forma semelhante. Se não tomarmos as melhores decisões, provavelmente passaremos muito tempo sofrendo perdas, pois não conseguiremos definir o caminho certo a tomar. No caso dos nossos investimentos, existem fatores que determinam o sucesso ou fracasso. O montante e o prazo de investimentos são alguns deles.
Quando temos um valor pequeno para investir, buscamos, primeiramente, segurança e, invariavelmente, temos que concentrar o investimento em renda fixa até que atinja um valor que possibilite distribuir os recursos em outros produtos financeiros. Essa postura impacta normalmente no prazo dos investimentos, que costumam ser menores.
A caderneta de poupança, o CDB, o Tesouro Direto, as Letras de Câmbio, as Letras Hipotecárias, as Debêntures e os Fundos de Renda Fixa são algumas das opções disponíveis no mercado e possuem a rentabilidade determinada no momento em que investimos o dinheiro.
A partir do momento que temos uma capacidade de poupança maior, de cerca de 30% da nossa renda mensal, após pagar todos os nossos compromissos, podemos pensar na diversificação, incluindo a renda variável. Como os produtos que compõem a renda variável estão sujeitos a oscilações, há a necessidade de que os recursos fiquem investidos por um prazo maior, de forma que o investidor minimize os riscos.
Apesar dos investimentos estarem atrelados aos humores do mercado, seus ganhos costumam compensar na rentabilidade. Investimentos como ações, fundos multimercados, ou contratos negociados em Bolsas de Valores são algumas opções que compõem a diversificação na renda variável.
E é sempre bom lembrar que antes de nos comprometermos com um investimento, seja de curto ou de longo prazo, precisamos organizar quais os objetivos que temos em mente. Assim como existem muitos investimentos, também existem muitos sonhos que podem mudar de um momento para o outro, adequando-se ao tempo e as nossas necessidades.
Para evitar surpresas, basta que se planeje e pondere cada escolha. Afinal, examinar as contas, rever e fazer nossos projetos sempre aumentará as chances de encontrar o melhor caminho a seguir.