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O domínio do dinheiro

Um trecho de um poema de Victor Hugo diz: “Desejo que você ganhe dinheiro também, e que ao menos, uma vez, diga a ele quem é o dono de quem”. Todos nós precisamos de dinheiro e esta necessidade não é boa, nem ruim, é apenas uma necessidade, como tantas outras que temos. Beber água e comer também são necessidades e não questionamos sua presença ou ausência como fazemos com o […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 15h05.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h37.

Um trecho de um poema de Victor Hugo diz: “Desejo que você ganhe dinheiro também, e que ao menos, uma vez, diga a ele quem é o dono de quem”.

Todos nós precisamos de dinheiro e esta necessidade não é boa, nem ruim, é apenas uma necessidade, como tantas outras que temos. Beber água e comer também são necessidades e não questionamos sua presença ou ausência como fazemos com o dinheiro.

É muito comum ouvirmos pessoas dizerem orgulhosamente não precisarem de dinheiro para viver, ou precisarem de pouco dinheiro para viver, mas o mesmo não se ouve em relação a beber água, por exemplo. O assunto ter ou não ter dinheiro, ter ou não ter coisas, objetos pelos quais o dinheiro pode ser trocado desperta paixões que não são observadas em outras necessidades.

O fato é que o dinheiro não é um bem escasso, visto que foi inventado e é produzido pelo homem. Portanto, por não ser um recurso natural nunca faltará.

Pessoas se subordinam passivamente ao dinheiro e este é o caminho para ser dominado por ele. Quanto mais vezes a palavra “sim” for dita ao dinheiro ou a quem o possui, mais vezes “não” se ouvirá em retribuição.

Esta subordinação passiva deve dar lugar a uma ordenação ativa, ou seja, ter consciência de onde se está, do que se precisa e de onde se pode chegar com seu salário, renda ou capacidade de progredir.

O orçamento pessoal é uma ferramenta poderosa para a virada do jogo, para que um eventual desespero na busca de dinheiro não seja capaz de enganar o desesperado. Isso só o levaria para dívidas cada dia maiores, crendo que trocar uma dívida por outra é normal, ou que comprar mais um objeto, mais uma coisa, seria sinônimo de progresso na vida.

A ordenação do dinheiro que passa por sua vida depende exclusivamente de sua vontade, por isso que deve ser ativa. É uma atividade sua. Esta ordenação é o caminho para dominar seu dinheiro e para o crescimento acelerado da formação de patrimônio.

Ordenar seu dinheiro é sim dar ordens a ele, comandá-lo antes que ele encontre seu próprio caminho para uma nova conta de consumo. Ordenar o dinheiro é dizer a ele, e a você, quem está no comando, quem está no domínio de quem.

Um trecho de um poema de Victor Hugo diz: “Desejo que você ganhe dinheiro também, e que ao menos, uma vez, diga a ele quem é o dono de quem”.

Todos nós precisamos de dinheiro e esta necessidade não é boa, nem ruim, é apenas uma necessidade, como tantas outras que temos. Beber água e comer também são necessidades e não questionamos sua presença ou ausência como fazemos com o dinheiro.

É muito comum ouvirmos pessoas dizerem orgulhosamente não precisarem de dinheiro para viver, ou precisarem de pouco dinheiro para viver, mas o mesmo não se ouve em relação a beber água, por exemplo. O assunto ter ou não ter dinheiro, ter ou não ter coisas, objetos pelos quais o dinheiro pode ser trocado desperta paixões que não são observadas em outras necessidades.

O fato é que o dinheiro não é um bem escasso, visto que foi inventado e é produzido pelo homem. Portanto, por não ser um recurso natural nunca faltará.

Pessoas se subordinam passivamente ao dinheiro e este é o caminho para ser dominado por ele. Quanto mais vezes a palavra “sim” for dita ao dinheiro ou a quem o possui, mais vezes “não” se ouvirá em retribuição.

Esta subordinação passiva deve dar lugar a uma ordenação ativa, ou seja, ter consciência de onde se está, do que se precisa e de onde se pode chegar com seu salário, renda ou capacidade de progredir.

O orçamento pessoal é uma ferramenta poderosa para a virada do jogo, para que um eventual desespero na busca de dinheiro não seja capaz de enganar o desesperado. Isso só o levaria para dívidas cada dia maiores, crendo que trocar uma dívida por outra é normal, ou que comprar mais um objeto, mais uma coisa, seria sinônimo de progresso na vida.

A ordenação do dinheiro que passa por sua vida depende exclusivamente de sua vontade, por isso que deve ser ativa. É uma atividade sua. Esta ordenação é o caminho para dominar seu dinheiro e para o crescimento acelerado da formação de patrimônio.

Ordenar seu dinheiro é sim dar ordens a ele, comandá-lo antes que ele encontre seu próprio caminho para uma nova conta de consumo. Ordenar o dinheiro é dizer a ele, e a você, quem está no comando, quem está no domínio de quem.

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