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Eu sei o você faz, fez e fará com o seu dinheiro. E você?

Um dos trabalhos que promovemos na Academia do Dinheiro, é justamente o Planejamento Financeiro Pessoal e Familiar que me permite dizer que sei o que você (meu cliente) fez, faz e fará com seu dinheiro. Este serviço parte do princípio que se todo ano tem Natal, dia das mães, dia dos namorados, IPVA, IPTU, matrículas escolares, carnaval e muitos outros gastos por que nos assustamos com o preço das faturas […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2013 às 20h53.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 08h55.

Um dos trabalhos que promovemos na Academia do Dinheiro, é justamente o Planejamento Financeiro Pessoal e Familiar que me permite dizer que sei o que você (meu cliente) fez, faz e fará com seu dinheiro.

Este serviço parte do princípio que se todo ano tem Natal, dia das mães, dia dos namorados, IPVA, IPTU, matrículas escolares, carnaval e muitos outros gastos por que nos assustamos com o preço das faturas que chegam por baixo de nossas portas?

A previsibilidade do planejamento financeiro elimina os sustos e aumenta as possibilidades.

Por conta dos altos índices inflacionários que vivemos até meados da década de 90, nossa cultura de tratar o dinheiro não permitia que estabelecêssemos planos financeiros adequados às nossas vidas, pois nunca podíamos prever qual o valor das contas no próximo mês, que diria daqui a 12 meses.

Naquele cenário seria impossível prover um serviço confiável. Qualquer tentativa de estabelecer um plano de pagamento das contas baseado na renda familiar estaria 100% errado. Esta era uma certeza tão grande que nos aculturamos a esperar as contas chegarem para então olharmos o saldo bancário e nos tranquilizarmos ou nos desesperarmos. Tínhamos que “correr atrás”, a inflação ia na frente e nós atrás.

Mas com a inflação “quase” sob controle já é possível prevermos com certa razoabilidade de acerto quanto gastaremos daqui a 3, 6 ou 12 meses. Como fazer o exercício? Olhando o passado mais recente é um bom começo.

Pegue o IPTU do ano passado e deste, bem como todas as demais contas dos 3 primeiros meses do ano que se encerrou, você deve tê-las guardado em uma gaveta ou envelope ou em pastas. Abra uma planilha eletrônica, um caderno ou um papel de pão. Faça anotações repetindo todos os gastos do ano passado pela ordem que aconteceram, por exemplo: matrícula em janeiro, IPTU em Fevereiro , IPVA em março, etc. Lembre-se que o carnaval não tem data fixa e assim por diante.

Agora basta somar as colunas dos meses totalizando o que será o mínimo necessário para tais contas em cada um dos meses.

Fazendo isto você iniciou o processo de planejamento financeiro pessoal. Continue colocando suas despesas do dia a dia, sugiro que as separe em dois grupos (1)despesas necessárias e (2)despesas esporádicas ou por impulso. Desta forma, se precisar cortar algo será mais fácil de achar oportunidades de economia.

Caso necessite de uma planilha para começar basta baixá-la gratuitamente no seguinte link:
http://www.academiadodinheiro.com.br/formulario.php?id=38
Lá acesse Calculadora do Orçamento Doméstico.

OPINE:
www.facebook.com/AcademiaDoDinheiro
Twitter: @calilecalil

Um dos trabalhos que promovemos na Academia do Dinheiro, é justamente o Planejamento Financeiro Pessoal e Familiar que me permite dizer que sei o que você (meu cliente) fez, faz e fará com seu dinheiro.

Este serviço parte do princípio que se todo ano tem Natal, dia das mães, dia dos namorados, IPVA, IPTU, matrículas escolares, carnaval e muitos outros gastos por que nos assustamos com o preço das faturas que chegam por baixo de nossas portas?

A previsibilidade do planejamento financeiro elimina os sustos e aumenta as possibilidades.

Por conta dos altos índices inflacionários que vivemos até meados da década de 90, nossa cultura de tratar o dinheiro não permitia que estabelecêssemos planos financeiros adequados às nossas vidas, pois nunca podíamos prever qual o valor das contas no próximo mês, que diria daqui a 12 meses.

Naquele cenário seria impossível prover um serviço confiável. Qualquer tentativa de estabelecer um plano de pagamento das contas baseado na renda familiar estaria 100% errado. Esta era uma certeza tão grande que nos aculturamos a esperar as contas chegarem para então olharmos o saldo bancário e nos tranquilizarmos ou nos desesperarmos. Tínhamos que “correr atrás”, a inflação ia na frente e nós atrás.

Mas com a inflação “quase” sob controle já é possível prevermos com certa razoabilidade de acerto quanto gastaremos daqui a 3, 6 ou 12 meses. Como fazer o exercício? Olhando o passado mais recente é um bom começo.

Pegue o IPTU do ano passado e deste, bem como todas as demais contas dos 3 primeiros meses do ano que se encerrou, você deve tê-las guardado em uma gaveta ou envelope ou em pastas. Abra uma planilha eletrônica, um caderno ou um papel de pão. Faça anotações repetindo todos os gastos do ano passado pela ordem que aconteceram, por exemplo: matrícula em janeiro, IPTU em Fevereiro , IPVA em março, etc. Lembre-se que o carnaval não tem data fixa e assim por diante.

Agora basta somar as colunas dos meses totalizando o que será o mínimo necessário para tais contas em cada um dos meses.

Fazendo isto você iniciou o processo de planejamento financeiro pessoal. Continue colocando suas despesas do dia a dia, sugiro que as separe em dois grupos (1)despesas necessárias e (2)despesas esporádicas ou por impulso. Desta forma, se precisar cortar algo será mais fácil de achar oportunidades de economia.

Caso necessite de uma planilha para começar basta baixá-la gratuitamente no seguinte link:
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