Exame Logo

Crise favorece bancos de menor porte, FGC e planejamento financeiro

. O quadro de deterioração econômica é bastante claro. Veja os números do fechamento de 2010 e os números atuais. Com este cenário, qualquer arrimo de família se preocupa com o dia seguinte e se pergunta se terá o seu sustento garantido. Apesar de não ter sido igual para todos, os tempos de bonança permitiram que muitos fizessem a sua lição de casa. Inúmeros cidadãos formaram algum colchão financeiro ao […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 6 de abril de 2016 às 17h31.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h42.

Deterioração Econômica
.

O quadro de deterioração econômica é bastante claro. Veja os números do fechamento de 2010 e os números atuais. Com este cenário, qualquer arrimo de família se preocupa com o dia seguinte e se pergunta se terá o seu sustento garantido.

Apesar de não ter sido igual para todos, os tempos de bonança permitiram que muitos fizessem a sua lição de casa. Inúmeros cidadãos formaram algum colchão financeiro ao mesmo tempo em que compravam novos carros, eletrodomésticos e viagens. Hoje, este “colchão” está sendo a sorte de muitos.

Cada dia, mais e mais chefes de família lançam mão destas reservas para manterem seu padrão de vida ou, sobreviverem ao desemprego. Justamente por isso as reservas precisam ser muito bem cuidadas, seguindo o trinômio Rentabilidade x Segurança x Liquidez.

Na busca pelo melhor investimento e que traga o maior equilíbrio entre os três pontos, os bancos de menor porte, o FGC (Fundo Garantidor de Créditos) e o planejamento financeiro agregam valor e ganham relevância.

A rentabilidade é o primeiro item na busca por vencer a inflação e, de fato, fazer o dinheiro crescer. Fundos e CDBs de grandes bancos podem até vencer a inflação mas, com taxas de 80 – 90% do CDI, fazem pouco mais que sua obrigação neste sentido. Enquanto isso, a regra em instituições menores é iniciar a remuneração em 100% podendo chegar a 120% do CDI.

Ao se dar conta da acessibilidade às taxas mais elevadas, o investidor médio naturalmente pergunta sobre a segurança. Entre em cena o FGC , que é a instituição que de fato dá garantia final aos investimentos de qualquer banco, feitos em CDB, LC, LCI, LCA, entre outros. Saliento que nenhum tipo de fundo, incluindo os planos de previdência, usufrui de tal benefício. Além disso, a garantia é de R$ 250 mil por CPF/CNPJ, por conglomerado financeiro e na soma dos produtos cobertos.

Convencido de que pode ter rentabilidade muito superior com exatamente a mesma segurança, o investidor deve lançar mão do planejamento financeiro para não sabotar seus planos. O planejamento financeiro irá proporcionar disciplina e evitar o ímpeto comum aos filhos da terra brasilis de deixar todo o dinheiro com liquidez imediata. Isso evita também as fabulosas armadilhas, criadas por vendedores sagazes em oferecer ao seu patrimônio um destino de consumo disfarçado de investimento. Cito um exemplo: a “compra de uma casa maior a um preço imperdível”.

O planejamento financeiro, FGC e bancos menores têm provido estabilidade, segurança e rentabilidade patrimonial nesta época de deterioração econômica. Isto nada mais é que inteligência financeira ao alcance da população.

Deterioração Econômica
.

O quadro de deterioração econômica é bastante claro. Veja os números do fechamento de 2010 e os números atuais. Com este cenário, qualquer arrimo de família se preocupa com o dia seguinte e se pergunta se terá o seu sustento garantido.

Apesar de não ter sido igual para todos, os tempos de bonança permitiram que muitos fizessem a sua lição de casa. Inúmeros cidadãos formaram algum colchão financeiro ao mesmo tempo em que compravam novos carros, eletrodomésticos e viagens. Hoje, este “colchão” está sendo a sorte de muitos.

Cada dia, mais e mais chefes de família lançam mão destas reservas para manterem seu padrão de vida ou, sobreviverem ao desemprego. Justamente por isso as reservas precisam ser muito bem cuidadas, seguindo o trinômio Rentabilidade x Segurança x Liquidez.

Na busca pelo melhor investimento e que traga o maior equilíbrio entre os três pontos, os bancos de menor porte, o FGC (Fundo Garantidor de Créditos) e o planejamento financeiro agregam valor e ganham relevância.

A rentabilidade é o primeiro item na busca por vencer a inflação e, de fato, fazer o dinheiro crescer. Fundos e CDBs de grandes bancos podem até vencer a inflação mas, com taxas de 80 – 90% do CDI, fazem pouco mais que sua obrigação neste sentido. Enquanto isso, a regra em instituições menores é iniciar a remuneração em 100% podendo chegar a 120% do CDI.

Ao se dar conta da acessibilidade às taxas mais elevadas, o investidor médio naturalmente pergunta sobre a segurança. Entre em cena o FGC , que é a instituição que de fato dá garantia final aos investimentos de qualquer banco, feitos em CDB, LC, LCI, LCA, entre outros. Saliento que nenhum tipo de fundo, incluindo os planos de previdência, usufrui de tal benefício. Além disso, a garantia é de R$ 250 mil por CPF/CNPJ, por conglomerado financeiro e na soma dos produtos cobertos.

Convencido de que pode ter rentabilidade muito superior com exatamente a mesma segurança, o investidor deve lançar mão do planejamento financeiro para não sabotar seus planos. O planejamento financeiro irá proporcionar disciplina e evitar o ímpeto comum aos filhos da terra brasilis de deixar todo o dinheiro com liquidez imediata. Isso evita também as fabulosas armadilhas, criadas por vendedores sagazes em oferecer ao seu patrimônio um destino de consumo disfarçado de investimento. Cito um exemplo: a “compra de uma casa maior a um preço imperdível”.

O planejamento financeiro, FGC e bancos menores têm provido estabilidade, segurança e rentabilidade patrimonial nesta época de deterioração econômica. Isto nada mais é que inteligência financeira ao alcance da população.

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se