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Conhecimento para investir bem no Brasil de hoje

Até o momento em que escrevo este artigo observo que tivemos poucos eventos que realmente chacoalharam o mundo dos investimentos em 2016. Primeiro ficamos em compasso de espera pelo demorado e complexo processo de impeachment. E, quando este se concluiu e parecia que o cenário estaria favorável para nossa economia se estabilizar, veio a inesperada vitória do Donald Trump. A eleição do candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, inverteu […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2016 às 09h58.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h24.

Até o momento em que escrevo este artigo observo que tivemos poucos eventos que realmente chacoalharam o mundo dos investimentos em 2016.

Primeiro ficamos em compasso de espera pelo demorado e complexo processo de impeachment. E, quando este se concluiu e parecia que o cenário estaria favorável para nossa economia se estabilizar, veio a inesperada vitória do Donald Trump. A eleição do candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, inverteu as expectativas do mundo.

Estes dois fatores nos trouxeram, em sentidos opostos, volatilidade na bolsa e no câmbio e também inverteram as expectativas quanto aos juros futuros.

Quem gosta, acompanha, tem conhecimento, tecnologia, velocidade e muito, mas muito sangue frio, se deu bem na bolsa. Mas só se deu bem quem consegue ter tudo isso junto. Olhar para o passado e achar que poderia ter feito – o que não fez – de nada adianta.

Já quem prefere ter alta rentabilidade com baixíssimo (quase zero) risco e investiu em renda fixa teve um resultado prodigioso.

Enquanto o IPCA acumulado por 12 meses lá em janeiro/2016 era de 10,7063 e caiu para 7,8739 em outubro/2016, no CDI o ano praticamente ficou imutável: de 14,13% aa para 13,88%, e a SELIC foi de 14,25% para 14%.

Ou seja, quem investiu lastreado em CDI se deu muito bem: teve a sua rentabilidade real aumentada, sem o estresse de volatilidade. Algo como ter o pássaro da mão engordando enquanto outros investidores tentavam caçar os pássaros que voavam.

No momento não há perspectiva de mudanças rápidas. O cenário ficou bem mais complexo depois da eleição de Trump, do Brexit, a provável não re-eleição de Angela Merkel, PIB em queda neste e no próximo ano. As incertezas continuam.

Diante de cenários tão imprevisíveis, a Academia do Dinheiro disponibilizou dois conteúdos. O primeiro é um e-book gratuito com os oito passos para investir no Brasil de hoje. Nesse material ensinamos como se organizar para investir dentro da atual conjuntura. Além disso, o trabalho da Academia sugere oito investimentos seguros para turbinar as finanças nos próximos anos.

O segundo conteúdo, apesar de não ser gratuito, tem um preço muito acessível (R$47,50). Trata-se do curso on-line Finanças Turbinadas . Nele é possível aprender sobre erros comuns em finanças, além de orientar como se organizar, estabelecer metas e os princípios dos investimentos mais importantes. Ele também traz – gratuitamente – a planilha do orçamento pessoal e a planilha da evolução patrimonial.

O próximo ano não será muito diferente do atual. Tende a ser cheio de incertezas, com muita volatilidade e ainda recessivo. Para ter um ano melhor, o investidor terá que adotar atitudes mais planejadas e acertadas, ou seja, fazer hoje a escolha certa de amanhã.

Até o momento em que escrevo este artigo observo que tivemos poucos eventos que realmente chacoalharam o mundo dos investimentos em 2016.

Primeiro ficamos em compasso de espera pelo demorado e complexo processo de impeachment. E, quando este se concluiu e parecia que o cenário estaria favorável para nossa economia se estabilizar, veio a inesperada vitória do Donald Trump. A eleição do candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, inverteu as expectativas do mundo.

Estes dois fatores nos trouxeram, em sentidos opostos, volatilidade na bolsa e no câmbio e também inverteram as expectativas quanto aos juros futuros.

Quem gosta, acompanha, tem conhecimento, tecnologia, velocidade e muito, mas muito sangue frio, se deu bem na bolsa. Mas só se deu bem quem consegue ter tudo isso junto. Olhar para o passado e achar que poderia ter feito – o que não fez – de nada adianta.

Já quem prefere ter alta rentabilidade com baixíssimo (quase zero) risco e investiu em renda fixa teve um resultado prodigioso.

Enquanto o IPCA acumulado por 12 meses lá em janeiro/2016 era de 10,7063 e caiu para 7,8739 em outubro/2016, no CDI o ano praticamente ficou imutável: de 14,13% aa para 13,88%, e a SELIC foi de 14,25% para 14%.

Ou seja, quem investiu lastreado em CDI se deu muito bem: teve a sua rentabilidade real aumentada, sem o estresse de volatilidade. Algo como ter o pássaro da mão engordando enquanto outros investidores tentavam caçar os pássaros que voavam.

No momento não há perspectiva de mudanças rápidas. O cenário ficou bem mais complexo depois da eleição de Trump, do Brexit, a provável não re-eleição de Angela Merkel, PIB em queda neste e no próximo ano. As incertezas continuam.

Diante de cenários tão imprevisíveis, a Academia do Dinheiro disponibilizou dois conteúdos. O primeiro é um e-book gratuito com os oito passos para investir no Brasil de hoje. Nesse material ensinamos como se organizar para investir dentro da atual conjuntura. Além disso, o trabalho da Academia sugere oito investimentos seguros para turbinar as finanças nos próximos anos.

O segundo conteúdo, apesar de não ser gratuito, tem um preço muito acessível (R$47,50). Trata-se do curso on-line Finanças Turbinadas . Nele é possível aprender sobre erros comuns em finanças, além de orientar como se organizar, estabelecer metas e os princípios dos investimentos mais importantes. Ele também traz – gratuitamente – a planilha do orçamento pessoal e a planilha da evolução patrimonial.

O próximo ano não será muito diferente do atual. Tende a ser cheio de incertezas, com muita volatilidade e ainda recessivo. Para ter um ano melhor, o investidor terá que adotar atitudes mais planejadas e acertadas, ou seja, fazer hoje a escolha certa de amanhã.

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