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Concordo com esta corretora de imóveis…

De repente aparece em minha página no Face (facebook/AcademiaDoDinheiro) uma postagem da Sra. Maria da Graça com sua análise sobre uma venda de um imóvel usado. Sob o título “Venda Certa” ela elege três pontos para que o negócio ocorra: 1) quem faz o preço é o mercado; 2) urgência na venda; 3) colocar o imóvel para venda com o preço que o mercado paga. É justamente neste conjunto de […] Leia mais

DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2015 às 14h16.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às 07h54.

De repente aparece em minha página no Face ( facebook/AcademiaDoDinheiro ) uma postagem da Sra. Maria da Graça com sua análise sobre uma venda de um imóvel usado.

Sob o título “Venda Certa” ela elege três pontos para que o negócio ocorra: 1) quem faz o preço é o mercado; 2) urgência na venda; 3) colocar o imóvel para venda com o preço que o mercado paga. É justamente neste conjunto de quesitos, citados por ela, que eu concordo.

Nem sempre as pessoas percebem que muitos proprietários simplesmente não precisam vender imóveis que estão sem uso ou, sequer estão alugados. Eles arcam com altos custos de condomínio, IPTU e manutenção, além do custo de oportunidade de perderem, neste momento, ao menos 12% ao ano de rentabilidade líquida sobre o dinheiro fora de aplicações conservadoras. No mercado financeiro chamamos esta atitude de “deixar dinheiro sobre a mesa”, ou seja perder oportunidades por falta da aceitação das condições econômicas vigentes naquele momento.

Sugiro que você leia também o relato completo desta corretora neste link https://goo.gl/hTI0Wg, lá poderá constatar que o comprador apresentou uma proposta 20% abaixo do preço pedido pelo proprietário que, aceitou tal oferta. Provavelmente por ter sido a única recebida em muitos meses, quiçá anos.

Surge então uma nova dúvida aos proprietários: deveriam aumentar os valores pedidos ou anunciados para então rebaixar o preço nas ofertas recebidas? A resposta é NÃO. E explico a razão dessa negativa. Os corretores de imóveis trabalham com todos os imóveis disponíveis em uma determinada região, e uma das primeiras perguntas que fazem aos compradores é justamente quanto estão dispostos a gastar na compra.

Uma vez apresentado o preço, o corretor irá mostrar imediatamente de cinco a dez imóveis sendo um, ou no máximo dois, as “pechinchas”, as melhores relações custo x benefício, para aquele montante financeiro. Ou seja, se o seu imóvel estiver acima do valor não só sairá das possíveis escolhas do eventual comprador, como dará força às “pechinchas”.

Assim, inverter a ordem já é mais simples, ou seja, baixar o preço. Isso significará aumentar a velocidade de venda, a liquidez e, portanto, deixar de arcar com os custos de condomínio, IPTU e manutenção e custo de oportunidade de ao menos 12% ao ano.

Quer ou precisa vender seu imóvel? Que tal rever o preço ofertado?

De repente aparece em minha página no Face ( facebook/AcademiaDoDinheiro ) uma postagem da Sra. Maria da Graça com sua análise sobre uma venda de um imóvel usado.

Sob o título “Venda Certa” ela elege três pontos para que o negócio ocorra: 1) quem faz o preço é o mercado; 2) urgência na venda; 3) colocar o imóvel para venda com o preço que o mercado paga. É justamente neste conjunto de quesitos, citados por ela, que eu concordo.

Nem sempre as pessoas percebem que muitos proprietários simplesmente não precisam vender imóveis que estão sem uso ou, sequer estão alugados. Eles arcam com altos custos de condomínio, IPTU e manutenção, além do custo de oportunidade de perderem, neste momento, ao menos 12% ao ano de rentabilidade líquida sobre o dinheiro fora de aplicações conservadoras. No mercado financeiro chamamos esta atitude de “deixar dinheiro sobre a mesa”, ou seja perder oportunidades por falta da aceitação das condições econômicas vigentes naquele momento.

Sugiro que você leia também o relato completo desta corretora neste link https://goo.gl/hTI0Wg, lá poderá constatar que o comprador apresentou uma proposta 20% abaixo do preço pedido pelo proprietário que, aceitou tal oferta. Provavelmente por ter sido a única recebida em muitos meses, quiçá anos.

Surge então uma nova dúvida aos proprietários: deveriam aumentar os valores pedidos ou anunciados para então rebaixar o preço nas ofertas recebidas? A resposta é NÃO. E explico a razão dessa negativa. Os corretores de imóveis trabalham com todos os imóveis disponíveis em uma determinada região, e uma das primeiras perguntas que fazem aos compradores é justamente quanto estão dispostos a gastar na compra.

Uma vez apresentado o preço, o corretor irá mostrar imediatamente de cinco a dez imóveis sendo um, ou no máximo dois, as “pechinchas”, as melhores relações custo x benefício, para aquele montante financeiro. Ou seja, se o seu imóvel estiver acima do valor não só sairá das possíveis escolhas do eventual comprador, como dará força às “pechinchas”.

Assim, inverter a ordem já é mais simples, ou seja, baixar o preço. Isso significará aumentar a velocidade de venda, a liquidez e, portanto, deixar de arcar com os custos de condomínio, IPTU e manutenção e custo de oportunidade de ao menos 12% ao ano.

Quer ou precisa vender seu imóvel? Que tal rever o preço ofertado?

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